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domingo, 19 de junho de 2016

Confirmadas primeiras duas mortes por chikungunya no Ceará


Ceará confirma os primeiros dois óbitos causados por febre chikungunya. As mortes, registradas no boletim divulgado pela Secretária Estadual da Saúde (Sesa), aconteceram em Fortaleza. Um homem e uma mulher de 88 e 89 anos, respectivamente, foram vítimas da doença. Ainda permanecem em investigação 11 óbitos, cinco deles na Capital. Em 15 dias, desde o último boletim, o Estado mais que dobrou o número de confirmações da doença, passando de 2.234 para 4.821 pessoas atingidas pela febre - o que representa um aumento 115,8%. Outros 9.058 casos seguem sendo investigados.
Fortaleza, onde as duas mortes foram confirmadas, acumula 3.535 casos, e concentra 73,3% das ocorrências de todo o Estado. No mesmo período entre os boletins, o salto de casos confirmados na Capital foi de 99%.
A costureira Rosa Maria Cunha, 64, já contabiliza mais de um mês da doença e seis idas a médicos. O repouso inicial dos primeiros 15 dias, contundentemente recomendado, não foi suficiente e, apesar da breve melhora, Rosa sente como se a doenças tivesse “começado toda de novo”. “Eu preciso de ajuda pra tudo, parei as costuras, e não passo um dia sem remédios pra dor”, relata. Na mesma casa, no José Walter, o marido, a filha, o genro e a neta também contraíram chikungunya.
Com 15.605 de casos notificados em todo o Estado, a taxa de incidência dos casos suspeitos é de 1,75 para cada mil pessoas. Os números, no entanto, passam por subnotificação, conforme acredita o médico infectologista e pediatra Robério Leite. “O vírus encontra uma população completamente vulnerável (ainda não imunizada) e sem o controle necessário do mosquito da Aedes aegypit, ele circula. Sem conseguir disponibilizar exame laboratorial para todos e com sintomas que podem ser confundidos com outras doenças, há muita subnotificação” comenta o médico Robério, e alerta: “Esse números devem ser ainda maiores”.
Com febre alta e dores articulares agudas e persistentes como sintomas mais presentes, criou-se a ideia que a doença maltrata, mas não mata - o que tem se mostrado um equívoco. De acordo com Robério, que é professor da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará e médico do Hospital São José, o vírus da febre chikungunya tem menor potencial de morte, se comparado com a dengue. “A dengue altera muito a capacidade de contenção dos vasos sanguíneos e acontece o extravasamento de líquidos. Mas a chikungunya, quando atinge principalmente os extremos das idades (crianças e idosos), em que um sistema imunológico ainda em desenvolvimento ou outras doenças conjuntas, traz riscos sim”, afirma.
Conforme o boletim da Sesa, a maioria dos casos confirmados ocorreu em adultos, na faixa etária de 41 a 50 anos. O sexo feminino foi predominante em todas as faixas etárias, à exceção dos casos com idades entre 5 e 9 anos e mais de 80 anos. Dos 11 óbitos que permanecem em investigação, cinco são homens e seis mulheres, com idades compreendidas entre 27 dias e 81 anos.
Fonte: O Povo

INCRÍVEL! Imagens de professora que engravidou de aluno de 13 anos



 
Alexandria Vera, de 24 anos, foi presa na quarta-feira (1º) por abuso de menor em Houston (Texas, EUA).

A professora de inglês engravidou de um aluno de 13 anos. Ela estava foragida.
O relacionamento entre Alexandria e o adolescente começou em setembro do ano passado. De acordo com a investigação, a professora e o aluno se encontravam todos os dias, até o caso ser denunciado, em abril.

Segundo o processo, Alexandria argumenta que os pais do menor sabiam da relação com ela e até a apoiavam. Em outubro, alega a professora, ela foi apresentada aos pais do adolescente como “namorada”.


Via Cearaemrede

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