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sexta-feira, 24 de junho de 2016

Polícia Civil prende pelo menos 30 em operação


Policiais da Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) invadiram, no final da tarde desta quinta-feira (23), um sítio localizado no bairro Parque Tijuca, em Maracanaú, na Região Metropolitana de Fortaleza, em que supostamente estaria ocorrendo uma reunião do Primeiro Comando da Capital (PCC).
Segundo informações, houve troca de tiros entre policiais e bandidos, e quatro pessoas foram lesionadas. Uma metralhadora foi encontrada no local.
Diversos veículos foram apreendidos e, pelo menos, trinta pessoas teriam sido presas. 
A assessoria da Polícia Civil informou que detalhes da operação serão divulgados em uma coletiva que será realizada na manhã desta sexta-feira (24).////camocimimparcial.

Grupo no Ceará dá rombo de R$ 5 milhões na Previdência Social


prevviUm grupo criminoso que atuava no Ceará fraudando benefícios previdenciários, contratando e suspendendo empréstimos consignados de forma indevida causou prejuízo de R$ 5 milhões à Previdência Social, informou a Polícia Federal. O esquema é investigado pela força-tarefa previdenciária, formada pela Polícia Federal, Ministério da Previdência Social e Ministério Público Federal, que deflagou hoje (23) a Operação Ciranda. Um grupo de 16 policiais federais, com o apoio de um servidor da Previdência, cumpriu três mandados de busca e apreensão e três de condução coercitiva.
A força-tarefa identificou três mentores do esquema de fraudes. Um deles é servidor do INSS. Os outros são um ex-servidor e um agente externo que atuava como elo entre os beneficiários e os servidores do órgão. Os bens dos envolvidos foram bloqueados para ressarcimento dos valores desviados.
Iniciadas em 2012, as investigações mostraram que houve concessão de benefícios irregulares, contratação sucessiva e suspensão de empréstimos consignados de forma irregular – a chamada “ciranda dos consignados”. A força-tarefa estima que, caso os benefícios continuassem ativos, causariam rombo de R$ 15 milhões aos cofres da Previdência.
Os investigados na Operação Ciranda podem responder pelos crimes de estelionato previdenciário, formação de quadrilha, falsificação de documento público, uso de documento falso e inserção de dados falsos em sistema de informações. As penas para os crimes vão de 1 a 12 anos de prisão.”
Agência Brasil

PF faz operação contra esquema de fraude na Previdência


A Polícia Federal (PF) no Ceará deflagrou nesta quinta-feira, 23, a Operação Ciranda, com o objetivo de desarticular uma quadrilha que fraudava benefícios previdenciários e fazia contratação e suspensão indevida de empréstimos consignados. 
A partir de investigações iniciadas em 2012, 16 policiais e um servidor da Previdência Social participaram da operação em que foram cumpridos três mandados de busca e apreensão e três de condução coercitiva. 
Por meio da Força-Tarefa Previdenciária, composta pela PF, Ministério da Previdência Social e Ministério Público Federal, foram identificados três mentores do esquema: um servidor ativo do INSS, um ex-servidor, e um agente externo, que atuava como elo entre os beneficiários e os servidores da autarquia federal.
A frequência de empréstimos geraram prejuízos às instituições financeiras, sendo tal prática conhecida como “ciranda dos consignados”, que deu nome à operação. O prejuízo sofrido pelos cofres públicos foi de aproximadamente R$ 5 milhões.
Caso os benefícios continuassem ativos, o prejuízo seria cerca de R$ 15 milhões. Os investigados tiveram seus bens bloqueados para ressarcimento ao erário e responderão, mediante suas participações, pelos crimes de estelionato previdenciário, formação de quadrilha, falsificação de documento público, uso de documento falso e inserção de dados falsos em sistema de informações. As penas variam de 1 a 12 anos de reclusão.
Com Redação O POVO Online 

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