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sábado, 30 de abril de 2016

Um morto e outro ferido durante tiroteio na noite desta sexta-feira no Bairro Granjeiro, em Crato.


Um morto e outro ferido durante tiroteio na noite desta sexta-feira no Bairro Granjeiro, em Crato.
A vítima assassinada respondia a processo criminal por homicídio doloso e posse irregular de arma de fogo, dia a polícia.
Um rapaz de 22 anos morreu e outro saiu ferido durante um tiroteio ocorrido na noite desta sexta-feira, na cidade do Crato. Por volta das 21h30min, Cícero Thales do Nascimento Pereira, 22 anos encontrava-se em sua residência na Rua Marcos Matias, 48, no Bairro Granjeiro na companhia de sua namorada Ana Carolina Sobreira Santos e de um amigo de nome, Cirlanio da Silva Sousa, residente na Rua José Macário de brito, 179, naquele bairro quando, segundo o que foi apurado pela policia,  dois homens até então não identificados chegaram em uma moto Honda Bros de cor preta e efetuaram cerca de sete disparos de arma de fogo atingido os dois rapazes.
Cícero Thales e que Cirlanio teria sido baleado na perna esquerda. O sobrevivente ao levado ao hospital São Francisco onde foi submetido a intervenção cirúrgica. Segundo a polícia o médico que atendeu o lesionado afirmou que este não corre risco de morte.O Samu foi solicitado para fazer o socorro às vítimas, mas ao chegar os socorristas apenas constataram a morte de
Santos estive no local do crime isolando a área até a chegada da perícia forense que fez o traslado do corpo de Cícero Thales para exame cadavérico. Em seguida o policiamento diligenciou em torno do fato, mas em êxito em prender os acusados.Jota Santos, Sargentos Martins e Orlando e soldados  composta pelo Subtenente JotaA patrulha policial militar
A Ciops Crato informou em seu boletim enviado a imprensa que pesquisa junto ao SIP Sistema de Informações Policiais constatou que Cícero Thales respondia a processo criminal por Homicídio Doloso e Posse Irregular de Arma de Fogo. 
 
Já por volta das 23h15min na Avenida Tomaz Osterne de Alencar, nas imediações do Bar de Valdir, no Bairro Vila Alta,  Rafael Rocha da Silva, 24 anos, residente na Avenida José Ribeiro da Cruz, 174,  Bairro Seminário, Crato/CE foi vítima de lesão a faca. Ele disse a policia que teria sido  agredido por um homem identificado apenas por Reginaldo, o qual após o delito fugiu para lugar ignorado. Rafael foi socorrido para o hospital  São Francisco para ser-lhe prestado serviços médicos. A polícia militar realizou diligências com o intuito de localizar o autor porem sem êxito
Por: Jota Lopes/Agência Caririceara.com

Janot pede que Supremo proíba PF de fechar delações sem participação do MP


janotO procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu que o Supremo Tribunal Federal (STF) proíba a Polícia Federal de fechar acordos de delação premiada sem a participação do Ministério Público. Na ação, protocolada na quinta-feira, 28, Janot pede para que sejam considerados inconstitucionais trechos da lei que combate organizações criminosas e permite que a PF também feche esse tipo de acordo de colaboração com investigados.
O argumento principal da peça da Procuradoria-Geral da República é que a legitimidade para propor e negociar delações premiadas é “privativa” do órgão. “Compete ao Ministério Público dirigir a investigação criminal, no sentido de definir quais provas considera relevantes para promover a ação penal, com oferecimento de denúncia, ou arquivamento. Isso não exclui nem diminui o importante trabalho da polícia criminal, nem implica atribuir ao MP a ‘presidência’ de inquérito policial”, sustenta a ação.
Apesar disso, Janot pede para que, se a ação for aceita pelo Supremo, a validade dos acordos já firmados pela PF seja mantida para evitar prejuízos nas investigações em curso. A ação ficará sob a relatoria do ministro do STF Marco Aurélio Mello.
Os acordos de delação premiada ganharam popularidade com a Operação Lava Jato, que investiga um esquema de corrução bilionário na Petrobras. A partir desse instrumento jurídico, uma pessoa que cometeu um crime se compromete a colaborar com as investigações e denunciar outros envolvidos em malfeitos em troca de benefícios, como a redução da pena. Na semana passada, Janot afirmou que a Lava Jato já havia firmado 65 acordos de delação premiada.
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