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quinta-feira, 28 de abril de 2016

Lula e Renan Calheiros discutem nova eleição presidencial


O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), conversou com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta terça-feira (26) sobre a viabilidade de realizar novas eleições presidenciais no país.

Os dois se reuniram por uma hora e meia na residência oficial da Presidência do Senado, em Brasília.

O maior entrave para viabilizá-la é o fato de que, independente da forma como seja colocada, ela tem que ser aprovada pelo Congresso. Hoje, a avaliação majoritária é de que a tramitação de uma proposta como esta é inviável. Ligado ao vice-presidente Michel Temer, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), já sinalizou que não pautará algo neste sentido. Nesta terça, Temer afirmou que a tese representa um "golpe".

Juiz Sérgio Moro é homenageado pela 'Time' entre os 'mais influentes do mundo'


juiz federal Sergio Moro, responsável por condenações das ações penais da Lava Jato, foi homenageado nesta terça-feira (26) em Nova York pela revista americana "Time", que o incluiu na semana passada entre as cem pessoas mais influentes do mundo.
Com roupa de gala e acompanhado de sua mulher, a advogada Rosângela Moro, o juiz declarou em sua chegada ao evento ao "Jornal Nacional", da Rede Globo, que o seu nome na lista "é o reconhecimento também que o Brasil toma passos importantes na prevenção e no combate à corrupção".
"Essa seleção honra muito a instituição", disse. "Essa perspectiva eu acho muito positiva."
Único brasileiro na tradicional lista dos mais influentes, Moro aparece na mesma categoria que líderes políticos internacionais, como o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, os dois principais candidatos a sucedê-lo, Hillary Clinton e Donald Trump, a chanceler Angela Merkel e os mandatários da Rússia, Vladmir Putin, e da China, Xi Jinping.
Na publicação, o magistrado de Curitiba é chamado de "SuperMoro", e a sua popularidade é descrita como similar à de um astro do futebol.
"Sergio Moro é apenas um juiz, mas de um processo envolvendo um escândalo de corrupção tão grande que poder derrubar um presidente e talvez mudar a cultura de corrupção que há muito tem prejudicado o progresso de seu país", escreve a publicação.

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