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sexta-feira, 22 de abril de 2016

Sérgio Moro entra na lista dos 100 mais influentes da revista "Time"


O juiz federal brasileiro aparece ao lado de líderes mundiais como Barack Obama e Angela Merkel.
O juiz Sergio Moro, que conduz os processos da Operação Lava Jato, aparece na lista das 100 pessoas mais influentes do mundo da revista americana 'Time' divulgada nesta quinta-feira. Moro, o único brasileiro a marcar presença nesta edição da relação publicada anualmente, foi incluído na categoria 'Líderes' e divide espaço com nomes como os presidentes dos Estados Unidos, Barack Obama, e da Rússia, Vladimir Putin, e a chanceler alemã, Angela Merkel.

A apresentação do brasileiro, intitulada 'Limpando a corrupção' e escrita por Bryan Walsh, editor de internacional da publicação americana, informa que o nome do juiz federal é entoado nas ruas "como se ele fosse um jogador de futebol". "Mas Sergio Moro é apenas o juiz de um processo envolvendo um escândalo de corrupção tão grande capaz de derrubar um presidente - e talvez mudar uma cultura de corrupção que há muito prejudica o progresso do seu país."

A 'Time' ressalta que, embora Moro tenha sido acusado de ignorar o processo legal [o que não encontra respaldo nas decisões de cortes superiores], e expor seus casos à opinião pública, a maioria dos brasileiros acredita que seus métodos são válidos para tornar o país "mais limpo".

No ano passado, o surfista Gabriel Medina entrou na lista publicada pela revista americana - o brasileiro ganhou o campeonato mundial de surfe em 2014 - na categoria 'Ícones', e o empresário Jorge Paulo Lemann apareceu entre os 'Titãs'. Em 2013, o então ministro do Supremo Tribunal Federal,Joaquim Barbosa, figurou entre os 100 mais influentes da 'Time'.

Fonte: Veja

Projeto que cria 4.200 vagas para PM-CE é aprovado



Criação das vagas deve ocorrer até 2018. Menores poderão participar.
O Plenário da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará aprovou, na quarta-feira (20), o projeto do governador Camilo Santana para criar 4.200 novas vagas de soldado para a Polícia Militar (PM). Além do reforço no efetivo, também foram aprovados os projetos para aumentar o valor pago para as horas extras de policiais civis e militares e bombeiros militares.

O reforço de 4.200 vagas representa acréscimo de 26,08% ao efetivo atual da Polícia Militar. O concurso permitirá incremento das ações das Unidades Integradas de Segurança (Unisegs); na interiorização da segurança pública, como a instalação de unidades do Batalhão de Rondas de Ações Intensivas e Ostensivas (BPRaio), do Batalhão de Policiamento Turísticos (BPTur) e do Batalhão de Divisas; e da segurança externa em unidades prisionais e centros socioeducativos, entre outras atividades.

A mensagem enviada à Assembleia modifica algumas regras para o ingresso na corporação. Pessoas com menos de 18 anos, por exemplo, poderão se inscrever no concurso, desde que, se aprovadas, no início de curso de formação, tenham atingido a maioridade. Já pessoas com mais 30 anos poderão ingressar no curso de formação, desde que no momento da inscrição tenham menos de 30, idade limite para ingresso.

Reforço no efetivo

Já as mensagens que reeditam a Lei da Indenização, no caso da Polícia Militar e Bombeiros, e de gratificações, para a Polícia Civil, preveem o reforço extraordinário do serviço operacional das forças. Além de trazerem a atualização dos valores das horas extras, os projetos permitirão aos municípios que tiverem interesse, por meio de convênios, subsidiar os valores a serem destinados à indenização prevista nos textos.

A remuneração é para os servidores que se voluntariarem a trabalhar e serve como acréscimo aos rendimentos dos policiais. A hora extra para um cabo ou soldado da PM, e de escrivão de 1ª e 2ª Classe, da Civil, por exemplo, cresce 145%, partindo de R$ 8,16 para R$ 20.

Fonte: CNEWS

Eunício indica aliado à presidência e envia recado a Temer e Jucá: "aqui quem manda sou eu"



O senador Eunício Oliveira (PMDB) indicou, na quarta-feira (20), o senador Raimundo Lyra (PMDB) à presidência da Comissão do Impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) no Senado.

A indicação foi de encontro aos intereses do senador Romero Jucá (PMDB), que queria a colega Ana Amélia - pró-impeachment - no cargo.

Jucá assumiu a presidência nacional do PMDB após o Michel Temer (PMDB) se licenciar do cargo, e se tornou um forte aliado do vice-presidente na guerra pela presidência da República.

A nomeação de Raimundo Lyra por Eunício foi, na verdade, um aviso a Jucá e Temer. Eunício é o líder do partido na Casa e qualquer articulação da sigla no Senado deve passar pelas mãos dele, não de Jucá.

Apesar de ter assistido à votação do impeachment junto a Temer, no Palácio do Jaburu, Eunício tenta manter uma postura mais recatada diante do processo, mais próxima à do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB).

Publicamente, Eunício defende apenas que Temer tem condições para governar e deixa a saída de Dilma a cargo das investigações contra ela.

Já Renan tenta se mostrar imparcial e evita desgastes com os dois lados: Temer e Dilma. O presidente do Senado, que há anos não se bica com o vice-presidente da República, preferiria a manutenção do governo Dilma, no qual tem mais influência.

Renan articulou, inclusive, tirar a presidência do PMDB das mãos de Temer em março deste ano, mas acabou desistindo da disputa em um acordo de unificação da sigla.

Lyra

Raimundo Lyra se diz indeciso sobre o impeachment e é um dos senadores mais próximos a Eunício na Casa. Eunício Oliveira quer a presidência do Senado em 2017.

Com informações do colunista Lauro Jardim (O Globo)

Molécula que engana o vírus HIV e faz ele se autodestruir é descoberta



Mais uma boa notícia para portadores de HIV, não é a cura, mas é animadora.
Um novo e importante passo foi dado por pesquisadores da Universidade de Drexel, nos EUA, que descobriram uma molécula que engana o vírus e faz ele se autodestruir.

A novidade, chamada de Ação Dupla de Inibição Virolítica (DAVEI, na sigla em inglês), combina componentes modificados da imunidade do HIV com uma proteína que faz o vírus abrir mão de sua proteção. Assim, o DAVEI faz com que o HIV disperse seus componentes, como se ele estivesse acoplado a uma célula. O resultado é a destruição do vírus.

Um dos maiores obstáculos das buscas da cura da Aids é o fato do vírus HIV desenvolver rapidamente imunidade em relação aos remédios. A pesquisa pode ser uma das alternativas a quebrar este problema.

Ainda há muita pesquisa para ser desenvolvida em relação a tal descoberta, mas ela é um avanço importante. A descoberta é um método mecânico de desativar o vírus HIV –o que, teoricamente, tem potencial maior do que os remédios.

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