A Neuralink acredita que os implantes podem ajudar humanos a se curarem de uma série de condições, como a obesidade, depressão, esquizofrenia, autismo e danos cerebrais graves, incluindo cegueira e paralisia. Com funcionamento por meio de sinais cerebrais, também seria possível enviar informações a um controle de dispositivos eletrônicos e navegar na web.
A empresa tentou pela primeira vez a aprovação do estudo pela FDA no início de 2022, mas teve o pedido negado. Os principais problemas envolviam a bateria de lítio do dispositivo, a possibilidade de os fios do implante migrarem dentro do cérebro e o desafio de extrair o dispositivo com segurança sem danificar o tecido cerebral, segundo contaram funcionários da FDA à agência Reuters em março.
Em dezembro do ano passado, Musk havia afirmado que os implantes em humanos começaria em até seis meses. A Neuralink ainda não abriu o processo de recrutamento para o ensaio clínico.
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