O homem teria descoberto uma traição da esposa e resolveu "se vingar" matando as meninas
Meninas foram encontradas carbonizadas no carro
Um motorista de aplicativo matou as filhas de 4 e 8 anos a facadas e ateou fogo no carro com elas dentro em Santo Antônio de Goiás, no interior goiano. O homem teria cometido o crime para se vingar da esposa por uma suposta traição, segundo a avó das crianças.
A idosa mostro uma ligação gravada com o suspeito aos policiais. O caso ocorreu na última segunda-feira (22), na rodovia GO-462.
Os corpos das crianças foram encontrados carbonizados. O homem fugiu por uma região de mata e segue desaparecido, segundo a Polícia Civil.
Conforme o inquérito, o suspeito buscou as meninas no colégio após saber de uma traição e ter agredido a companheira: "ele normalmente não busca as crianças no colégio, ontem ele foi. Então ele pegou as duas lá e não voltou para casa".
CRIANÇAS IMPLORARAM PARA NÃO MORRER - Segundo a Polícia, na gravação da ligação do pai com a avó é possível ouvir as crianças chorando e implorando para não morrerem.
"As meninas estavam gritando 'não faz isso'. Os avós estavam desesperados quando pararam a viatura para pedir ajuda".
Pai acusado de matar as filhas para se vingar da esposa é preso em GO
Ramon Pereira é suspeito de matas as filhas de 4 e 8 anos em Goiás
Ele foi achado com cortes no pescoço, pois teria tentado cometer suicídio
O motorista de aplicativo Ramon Pereira, suspeito de matar as filhas, de 4 e 8 anos, para se vingar da esposa, foi preso nesta terça-feira (23) em Santo Antônio de Goiás (GO). O motivo do crime seria a descoberta de uma traição.
De acordo com os policiais, o suspeito foi encontrado em uma área de mata e teria tentado cometer suicídio. Ele tinha cortes no pescoço e foi encaminhado para uma unidade de saúde.
Ramon teria matado as filhas carbonizadas no carro que usava para trabalhar como motorista de aplicativo. O pai das crianças teria gravado a ação e enviado à mãe e aos avós das crianças.
De acordo com informações, Ramon de Souza Pereira teria desconfiado de uma traição da mulher, com quem já estava em processo de divórcio. O marido decidiu colocar um rastreador no carro, o que o levou ao flagrante da esposa com o amante.
Após a descoberta, o homem agrediu a mulher e saiu em direção à escola das filhas para buscá-las. As duas foram levadas pelo pai a uma zona de mata e assassinadas.
A polícia foi acionada e encontrou o veículo carbonizado, com os corpos das vítimas.
Indonésia pede que brasileira presa com cocaína seja condenada a 12 anos de prisão
Uma nova fase do processo está marcada para 30 de maio
Ministério Público pede que brasileira flagrada com cocaína na Indonésia seja condenada a 12 anos de prisão
O Ministério Público da Indonésia pediu na justiça que a brasileira Manuela Vitória de Araújo Farias, presa em janeiro por tráfico de drogas no país asiático, seja condenada a 12 anos de prisão.
A informação foi repassada pelo órgão durante a audiência de julgamento da brasileira, que aconteceu nesta terça-feira (23). Uma nova fase do processo está marcada para 30 de maio.
A defesa da brasileira, acredita que a pena de morte ou prisão perpétua estejam praticamente descartadas.
O julgamento de Manuela teve início em abril, dois meses após ela ser indiciada por tráfico. A brasileira de 19 anos foi detida com aproximadamente 3 quilos de cocaína.
DEFESA DIZ QUE JOVEM FOI 'MULA' - A defesa da jovem alega que ela foi enganada por um grupo criminoso de Santa Catarina. O bando havia prometido férias e aula de surfe a jovem, contudo, Manuela foi usada como 'mula' de entorpecente.
Ela foi enquadrada na lei de combate ao tráfico de entorpecentes. Entre as penas previstas estão de cinco a 20 anos de prisão, prisão perpétua e até mesmo pena de morte.
CASO DE BRASILEIRA PRESA NA INDONÉSIA - Manuela chegou à Indonésia em um voo da Qatar Airlines e duas malas. Em uma delas, havia dois pacotes com cocaína, um com 990 gramas e o outro com 637 gramas.
Já na segunda mala continha três pacotes do entorpecente (891g, 711g e 379g). A jovem ainda portava psicotrópicos. Ela afirmou que não sabia o que levava e para onde deveria ir ao chegar em Bali.
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