Web Radio Cultura Crato

quinta-feira, 18 de maio de 2023

Ceará recebe R$ 1,7 milhão para projetos de desenvolvimento das unidades de conservação


O Projeto GEF (Fundo Global para o Meio Ambiente, do inglês Global Environment Facility) Terrestre – “Estratégias de conservação, restauração e manejo para a biodiversidade da Caatinga, Pampa e Pantanal” – lançou uma “Chamada de Projetos” que disponibilizará até R$ 8,4 milhões a projetos de todo o país voltados à conservação ambiental. Para o Ceará, será disponibilizado um montante de R$ 1,72 milhão.

A quantia total de R$ 8,4 milhões será distribuída entre os sete projetos, um de cada estado envolvido, sendo estes: Bahia, Ceará, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Piauí e Rio Grande do Sul. Podem participar associações civis, fundações privadas e cooperativas em qualquer grau de constituição.

O Projeto GEF Terrestre – Estratégias de conservação, restauração e manejo para a biodiversidade da Caatinga, Pampa e Pantanal é um projeto do governo brasileiro, coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), que possui o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) como Agência implementadora e o Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio) como agência executora.

É executado por meio de unidades operativas situadas no MMA, como o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), o Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ) e Órgãos Estaduais de Meio Ambiente (Oemas).

Governo Federal se mobiliza e quer apoio dos Estados para carro mais barato ficar na faixa de R$ 60 mil


Os governadores serão chamados pelo Governo Federal para os Estados entrarem na parceria com a União para redução do preço dos carros destinados a pessoas com renda mais baixa. O pacote de medidas nessa área será anunciado, no próximo dia 25 de maio, Dia da Indústria.

Os técnicos do Ministério da Fazenda e do Ministério da Indústria e Comércio se debruçam para definição das medidas que passam pela diminuição da carga tributária que recai sobre o setor automotivo e pela queda dos juros. O diagnóstico, nesse momento, é a dificuldade para montagem da equação que permitam o modelo de carro mais acessível ficar entre R$ 50 mil e R$ 60 mil.

O Jornal O Estado de São Paulo antecipou, nesta quarta-feira, que o estudo inicial para o carro ficar na faixa de R$ 45 mil a R$ 50 mil se mostrou inviável. Os técnicos aprofundam estudos para que o valor máximo do chamado popular fique, no máximo, em R$ 55 mil, mas, para isso, os Estados teriam que cortar ICMS.

A mudança na alíquota do ICMS se somaria à redução do IPI (imposto federal) e das margens de lucro de montadoras e concessionárias. A cadeia automotiva tem o fornecimento de diferentes itens que são produzidos em vários estados até chegar à indústria.

Pelos estudos, o pacote de medidas voltado à produção de carro beneficiária tanto à indústria, quando o consumidor, passando, também, pelas concessionárias que hoje tem pátios lotados diante das altas taxas de juros e preços elevados dos veículos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário