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terça-feira, 30 de maio de 2023

Cearense morre em São Paulo após sofrer mal súbito durante circuito de bicicleta


O cearense Ronaldo Chaves sofreu um mal súbito e morreu durante um circuito de bicicleta no último domingo (28), em Ubatuba, cidade do estado de São Paulo.

De acordo com uma colega de trabalho do rapaz, ele tinha 27 anos e era engenheiro do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). Ronaldo ficou conhecido por ser aprovado na instituição com apenas 15 anos de idade.

"Era uma pessoa humilde, muito inteligente e carismática", disse a colega de Ronaldo ao g1.

Ainda não há informações detalhadas sobre o mal súbito que o engenheiro sofreu. O g1 entrou em contato com a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo para obter mais informações e aguarda retorno.

Nas redes sociais, amigos, familiares e a namorada do jovem postam homenagens. O g1 também tentou contato com eles e aguarda respostas.

Fonte: g1

Polícia investiga família por fingir que a filha tinha câncer para ganhar dinheiro



Uma família da cidade do Crato, a 502,3 km de Fortaleza, é investigada pela Polícia Civil do Estado do Ceará (PC-CE) após fingir que a filha tinha um tipo raro de câncer no cérebro e arrecadar cerca de R$ 32 mil em campanhas de solidariedade. Os suspeitos diziam que o dinheiro arrecadado seria utilizado em uma cirurgia que seria feita em São Paulo por uma médica que viria do Japão apenas para fazer o procedimento.

A campanha solidária ganhou notoriedade na região e chegou a ser veiculada em alguns veículos de comunicação locais, com o objetivo de engajar a população na arrecadação do valor da operação.

Um desses portais foi o News Cariri, que foi o responsável por descobrir o golpe. Wesley Martin, diretor do portal, começou a desconfiar da história quando o pai da jovem entrou em contato pedindo para que ele retirasse a reportagem do ar. O homem disse que a sogra não teria gostado da repercussão.

Wesley, então, começou a fazer uma série de questionamentos sobre a cirurgia, por exemplo, os exames que comprovaram a doença e o nome da médica que faria o procedimento.

“Eu consegui o telefone da clínica para falar com a médica e com esse pessoal. Eles disseram que não estavam atendendo ninguém de Juazeiro e que a médica não fazia cirurgia, só tratamentos”, disse Wesley em entrevista ao repórter Guilherme Carvalho, da rádio CBN Cariri.

No dia seguinte, ele foi até um posto de saúde e conversou com um médico que já tinha visitado a residência da jovem. O profissional disse que também tinha sentido um pouco de insegurança na conversa dos pais e que não tinha visto o exame.

“Eu sugeri que a gente fosse fazer o exame com a menina para tirar essa dúvida. Eles concordaram, e a gente foi”, continua o jornalista. “O médico até brincou [dizendo] que ela estava com muita saúde. Que ela nunca teve nada.”

Wesley, então, sugeriu que a família entregasse todo o dinheiro arrecadado com o golpe para o Instituto de Apoio à Criança com Câncer (IACC) de Barbalha. O dinheiro foi transferido um dia depois da descoberta.

O caso passou a ser investigado pela Delegacia Regional da Polícia Civil do Crato após o registro de um Boletim de Ocorrência (B.O) realizado na quarta-feira, 24. De acordo com o código penal brasileiro, o crime de estelionato virtual tem uma pena que pode variar de quatro à oito anos de reclusão.

Fonte: O Povo

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