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segunda-feira, 10 de agosto de 2020

Ceará tem mais de 188,6 mil casos da Covid-19 e 7.979 mortes causadas pela doença

As informações foram atualizadas pela Secretaria da Saúde do Estado às 18h32 deste domingo

 Prefeitura de Americana - Página Inicial
O Ceará já soma 188.638 diagnósticos positivos da Covid-19, infecção causada pelo novo coronavírus (Sars-CoV-2). Às 18h32 deste domingo (9), a Secretaria da Saúde do Estado (Sesa) também confirmou o registro de 7.979 mortes pela doença, através da plataforma IntegraSUS.A letalidade da doença, até então, é de 4,2%.Os números apresentados pela Secretaria, porém, fazem referência à disponibilidade dos resultados dos testes para detectar a presença dos vírus, o que não corresponde necessariamente à data da morte ou do início da apresentação dos sintomas pelo paciente.A Sesa também informou que 159.931 pacientes conseguiram se recuperar da infecção até o fim da tarde de hoje (9).Fortaleza continua sendo o município com a maior circulação do coronavírus, e soma 43.867 casos e 3.750 óbitos. Juazeiro do Norte e Sobral vêm em seguida, com 11.762 e 10.309 casos, respectivamente; Maracanaú também mantém um registro elevado de 5.639 diagnósticos positivos.

Baleados em serviço - PMs mortos por falso policial civil são enterrados em SP

Dois dos três policiais militares seriam pais nos próximos dias - Caso vai ser investigado pelo Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa
 Soldado Celso Ferreira de Menezes Júnior tinha 33 anos e estava na corporação há mais de 10 anos. O soldado Victor Rodrigues Pinto da Silva tinha 29 anos, e deixa uma esposa grávida. O sargento José Valdir De Oliveira Júnior tinha 37 anos e deixa uma filha e a esposa grávida de gêmeos. — Foto: Reprodução/Redes sociais
Soldado Celso Ferreira de Menezes Júnior tinha 33 anos e estava na corporação há mais de 10 anos - O soldado Victor Rodrigues Pinto da Silva tinha 29 anos, e deixa uma esposa grávida - O sargento José Valdir De Oliveira Júnior tinha 37 anos e deixa uma filha e a esposa grávida de gêmeos
Os corpos dos três policiais militares, que morreram no último sábado (8), foram enterrados, neste domingo (9), em três cemitérios diferentes -- sendo dois na Grande São Paulo e outro no interior do estado. As esposas de dois deles estão grávidas.Celso Ferreira de Menezes Júnior; Victor Rodrigues Pinto da Silva; e José Valdir De Oliveira Júnior foram atingidos por disparos feitos por um homem que se identificou falsamente como policial civil no bairro do Butantã, Zona Oeste de São Paulo. O suspeito dos crimes, Cauê Doretto de Assis, também foi atingido na troca de tiros e morreu.Em nota, o Comandante Geral da Polícia Militar de São Paulo, coronel Fernando Alencar Medeiros, lamentou as mortes dos três policiais e disse que a morte deles em combate é uma "tragédia sem precedentes".Segundo a PM, o soldado Celso Ferreira de Menezes Júnior tinha 33 anos e estava na corporação há mais de 10 anos. Já o soldado Victor Rodrigues Pinto da Silva, de 29 anos, deixa a esposa que está grávida. O sargento José Valdir De Oliveira Júnior, de 37 anos, e deixa uma filha e a esposa que está grávida de gêmeos, segundo a nota da PM.Dois dos três policiais militares mortos em abordagem na Zona Oeste de SP seriam pais nos próximos dias
O crime - De acordo com polícia, os suspeitos tinham saído de uma festa e abordaram uma moto no Butantã, Zona Oeste de São Paulo, por volta das 5h. Os PMs viram a cena e abordaram a moto e o carro com dois ocupantes. Um deles, Cauê Doretto de Assis, de 24 anos, disse que era policial civil. Os PMs solicitaram a arma e a carteira funcional do suspeito, que as entregou para os PMs.Enquanto os PMs checavam se Cauê era mesmo policial civil, ele sacou uma segunda arma, baleou um PM na cabeça, baleou o segundo e correu atirando.O acompanhante de Cauê que também estava no carro e único sobrevivente do tiroteio, Vitor Mendonça, foi levado para a delegacia para prestar depoimento oficialmente como detido e suspeito.As investigações vão determinar se ele também agiu ou se passará a ser testemunha do caso. Ele disse que a abordagem policial acontecia normalmente, mas que Cauê se exaltou.A Secretaria de Segurança Pública (SSP) confirmou que Cauê não era policial civil e que a carteira profissional usada por ele é falsa.Ele fugiu, mas um terceiro PM conseguiu atingi-lo. Ele foi socorrido, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.O falso policial civil também conseguiu atingir esse terceiro PM, que foi ferido, passou por cirurgia no Hospital Universitário, mas não resistiu e morreu. O outro ocupante do carro foi detido. Foram quatro mortes no total, três policiais militares e o falso policial civil.

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