A cantora Simone, da dupla com Simaria, vai se mudar do Ceará. A artista anunciou que vai morar em São Paulo, mas manterá sua casa em Fortaleza.
Simone compartilhou vídeos no Stories, do Instagram, explicando todos os motivos que a fizeram tomar essa decisão.
“Gente, eu falei para vocês que eu iria mudar, não é verdade? Vou para São Paulo, e porque vou para São Paulo? Porque o escritório do meu esposo é lá, porque a logística fica melhor em São Paulo.”, começou a cantora.
“Mas a minha casa permanece aqui em Fortaleza, eu amo esse lugar e vocês sabem que eu sou muito grata e tenho de deixar uma coisinha aqui porque eu não largo do rabo de Fortaleza, Fortaleza eu amo!”, concluiu. Com informações do O Povo.
42 ônibus foram queimados em Fortaleza em 2019, diz associação de empresas de transporte
Fortaleza teve 42 ônibus destruídos entre 2 de janeiro e o início de fevereiro na onda de ataques criminosos que o estado sofreu no começo do ano. O número faz parte de um levantamento da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU).
O número de coletivos incendiados em Fortaleza representa 73% do total do país em 2019.
Para o gerente de operações do sindicato das empresas de ônibus, o Sindiônibus, João Luís Maciel, o prejuízo foi além do material. "Quando acontece um evento dessa natureza, além do prejuízo do veículo em si, nós passamos dias com a queda significativa nas nossas receitas porque as pessoas deixam de sair de casa, e com tudo isso nós perdemos", afirmou
Outra dificuldade é para substituir a frota destruída. "Um veículo danificado, queimado, a empresa não tem recurso para substituir imediatamente. Isso significa que teremos alguns meses de prejuízo operacional porque vai demorar para que as empresas adquiriram lucro para substituir a frota destruída", disse.
Por conta das perda de veículos, algumas linhas, segundo Maciel ainda não foram completamente normalizadas.Com informações do G1 Ceará.
O número de coletivos incendiados em Fortaleza representa 73% do total do país em 2019.
Para o gerente de operações do sindicato das empresas de ônibus, o Sindiônibus, João Luís Maciel, o prejuízo foi além do material. "Quando acontece um evento dessa natureza, além do prejuízo do veículo em si, nós passamos dias com a queda significativa nas nossas receitas porque as pessoas deixam de sair de casa, e com tudo isso nós perdemos", afirmou
Outra dificuldade é para substituir a frota destruída. "Um veículo danificado, queimado, a empresa não tem recurso para substituir imediatamente. Isso significa que teremos alguns meses de prejuízo operacional porque vai demorar para que as empresas adquiriram lucro para substituir a frota destruída", disse.
Por conta das perda de veículos, algumas linhas, segundo Maciel ainda não foram completamente normalizadas.Com informações do G1 Ceará.
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