Nos anos 1990, as dançarinas foram símbolo do sucesso de grandes bandas de forró no Ceará e atração à parte nos shows do gênero, inclusive protagonizando aberturas de DVDs com performances coreográficas. Infelizmente, uma delas e bem conhecida no meio forrozeiro, Idaianny Clayton Guide da Costa, 32, acabou em outros caminhos e vive hoje em situação de rua em frente a hotéis de luxo na Praia de Iracema, em Fortaleza.
Distúrbios do quadro de esquizofrenia, dentre outros fatores a exemplo de drogas, acabaram afastando-a dos palcos.
No currículo, o grupo de forró Tropykália. Ela chegou a morar na Europa, onde vivia da profissão. Atualmente, Idaianny vive o calor do dia e o frio da noite no calçadão da Avenida Beira-Mar. Com a ajuda de moradores da região, consegue fazer as refeições diárias. Com o rosto queimado pelo sol, a cearense perambula sem rumo.
Distúrbios do quadro de esquizofrenia, dentre outros fatores a exemplo de drogas, acabaram afastando-a dos palcos.
No currículo, o grupo de forró Tropykália. Ela chegou a morar na Europa, onde vivia da profissão. Atualmente, Idaianny vive o calor do dia e o frio da noite no calçadão da Avenida Beira-Mar. Com a ajuda de moradores da região, consegue fazer as refeições diárias. Com o rosto queimado pelo sol, a cearense perambula sem rumo.
Vídeo de apresentação da ex-dançarina:
Em entrevista, o sobrinho da ex-dançarina, Ícaro Costa, explicou que a doença foi um susto para os familiares. “Eu recebi ela no ano passado. Estava morando em Portugal. Recentemente, soubemos dessa notícia dela nas ruas", revelou.
"Começou a recusar a medicação e a ter crises. Eu sozinho para cuidar dela ficou complicado. Acabou fugindo”, revelou o sobrinho
"Trouxe ela para minha casa em Ubajara. Cuidamos direitinho. Levamos ela no Centro de Atenção Psicossocial [Caps]”, completou.
Na família da ex-dançarina, uma tia sofre com a mesma doença.
Ajuda de Mara Pavanelly e mobilização nas redes sociais
Na internet, grupos de Facebook e WhatsApp pedem ajuda para tirar Idaianny das ruas. A forrozeira Mara Pavanelly soube da história da ex-dançarina e logo se prontificou em ajudá-la.
"Vou levando protetor solar pra ela. Ela está de um jeito que não quer receber muita coisa. Queria ajuda de vocês que são meus seguidores. Algum psicólogo. Alguém que possa se voluntariar e ir lá. Ela é uma pessoa maravilhosa. O que eu puder fazer por ela farei", declarou a cantora no Instagram.
A vocalista trabalhou com a dançarina quando era da banda Tropykália. Na última terça (29), Mara foi até a Avenida Beira-Mar em busca da ex-companheira de banda.
Vocalista comenta: "achei que estivesse internada"
Carlinhos Gabriel, vocalista da banda Tropykalia, declarou à coluna Puxa o Fole que Idaianny sempre foi uma pessoa tranquila.
"Ela trabalhou no período de 2004 a 2005. Não foi tanto tempo. Até onde eu sei, ela não usava nenhum tipo de entorpecentes. Fiquei surpreso quando vi a postagem de quando ela estava em Portugal ainda. O pessoal já estava fazendo campanha para trazer ela para o Brasil. Ela não tinha como voltar. Eu também participei da contribuição. Achei que estivesse internada. Como eu moro no interior, fico meio alheio".
Pedido de interdição
Com o intuito de tirar a tia das ruas, Ícaro está em busca de ajuda do Ministério Público para autorizar uma interdição da Idainny — com objetivo de uma internação .
"Eu estou correndo junto ao MP para tentar fazer essa internação o mais rápido possível. Alguma declaração até que saia uma documentação concreta".
Ícaro disponibilizou o próprio email e o número de telefone para atender aqueles que se dispuserem a ajudar a ex-dançarina. Os contatos são icaromarques12@hotmail.com e (88) 9 9418 0562. Com informações do Diário do Nordeste.
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019
Casal morre na colisão entre moto e carro na BR-116 no município de Barro
“Edmilson Pingão” morreu a caminho do hospital de Barro e Aurilene ainda chegou com vida, mas faleceu pouco tempo depois
(Foto: Reprodução/ Redes Sociais)
Por Demontier Tenório///miseria.com.br
Um acidente com vítimas fatais foi registrado por volta das 19h30min desta quarta-feira no Km 450 da BR-116 no município de Barro na região do Cariri. Edmilson Correia de Sousa, de 34, que era conhecido por “Pingão” e Aurilene da Silva Elias Batista, de 26 anos, não resistiram à gravidade dos ferimentos e morreram. Ele morava no Sítio Ouricuri na zona rural de Barro e ela no bairro Trajano Nogueira daquele município.
O mesmo pilotava sua moto Honda CG 150 de cor preta e placa HMU-8184, inscrição de Barro, quando colidiu num Fiat Strada de cor vermelha e placas OFA-8631, de Poço Dantas (PB). Segundo testemunhas, “Pingão” teria forçado uma ultrapassagem na rodovia federal quando bateu de frente no carro que era dirigido por Joaquim Francisco de Araújo, de 34 anos, residente na Paraíba. Ele procedia do Aeroporto de Juazeiro e permaneceu no local do acidente dando toda a assistência às vítimas
O mesmo pilotava sua moto Honda CG 150 de cor preta e placa HMU-8184, inscrição de Barro, quando colidiu num Fiat Strada de cor vermelha e placas OFA-8631, de Poço Dantas (PB). Segundo testemunhas, “Pingão” teria forçado uma ultrapassagem na rodovia federal quando bateu de frente no carro que era dirigido por Joaquim Francisco de Araújo, de 34 anos, residente na Paraíba. Ele procedia do Aeroporto de Juazeiro e permaneceu no local do acidente dando toda a assistência às vítimas
Os ocupantes da moto sofreram várias fraturas, sendo socorridos às pressas ao Hospital de Barro. O piloto morreu a caminho do hospital e Aurilene faleceu pouco tempo após dar entrada no hospital. Uma patrulha do Destacamento Militar de Barro esteve atendendo a ocorrência na BR-116 a exemplo de agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF).
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