MÉXICO - No fim de maio, o jornalista Juan Ruiz Torres, 32 anos, foi preso após ter relações sexuais violentas com a psicóloga Tania Trinidad Paredes, de 23 anos. Durante os atos, ela não resistiu e morreu.
Em depoimento, Juan afirmou que Tania não foi violentada, mas os dois estavam em movimentos mais intensos do que o normal. Foi ela que teria pedido a ele que ele fizesse sexo violento. "Ela gostava de ser estrangulada e levar tapas enquanto ocorria a penetração. Ela pediu que eu continuasse a apertar o seu pescoço. Ela só gostava assim", disse ele.
Durante a sessão íntima, Juan teria usado um cabo para estrangular a mulher. Nesse momento, ela perdeu a respiração e acabou morrendo. No entanto, a Polícia desconfia que ele inventou a história bizarra para ter uma amenização da pena. A Perícia constatou depois de diversos exames que o pescoço da psicóloga foi quebrado e que essa foi sua causa da morte.
De acordo com a imprensa mexicana, antes de revelar que tinha um caso com a mulher, o jornalista negou o romance com a psicóloga. As evidências, no entanto, fizeram ele decidir mudar a história. Agora os investigadores querem saber até que ponto a mulher realmente gostava de sofrer na hora 'H'. Por enquanto, nenhuma acusação formal foi feita contra o jornalista, mas ele chegou a ser preso preventivamente.
Fonte: Rede TV e Daily Mail)
Bolsa Família já passou a ser pago com reajuste de 12,5%
Morador de Brasília (DF), Servilho Silva de Sousa, 48 anos, complementa a renda da família com o benefício do Bolsa Família. Em julho, a família começou a receber o valor reajustado, que passou de R$ 162 para R$ 202 no caso de Souza.
O Portal Brasil destaca que, a partir desta segunda-feira (18), cerca de 13,9 milhões de famílias passaram a receber o benefício com o novo valor. O governo federal vai transferir às famílias mais de R$ 2,5 bilhões este mês.
Com o reajuste, anunciado no último dia 29 de junho, o valor médio do benefício passou de R$ 162,07 para R$ 182,31. O decreto assinado pelo presidente em exercício, Michel Temer, aumentou os valores máximos mensais para quem pode receber o Bolsa Família de R$ 77 para R$ 85 (situação de extrema pobreza) e de R$ 154 para R$ 170 (situação de pobreza). O índice está acima da inflação dos últimos 12 meses.
Estabilidade social
Na família Sousa serão R$ 40 a mais para ajudar na compra do material escolar e nas contas de casa. “Esse aumento vai ajudar muito mesmo. O custo de vida hoje está muito caro. A cesta básica está um preço absurdo”, afirmou.
Desempregado há dois anos, Sousa trabalhava como motorista em uma empresa que abriu falência. Atualmente, ele sustenta a esposa e os três filhos com bicos de motorista. A esposa, Maria Cristina Sousa, 47, é diarista e também está com dificuldades para conseguir emprego.
“Moramos eu, minha esposa e meus três filhos em uma casinha de aluguel. A renda dos bicos chega a R$ 600. Só com o aluguel a gente gasta R$ 350", relatou.
Ana Alice de Souza Valentim, 24 anos, decidiu mudar sua vida pelo estudo. Beneficiária do Bolsa Família, ela recebe R$ 155 que ajuda a pagar o curso de pós-graduação em Ciência Forense. Neste mês de julho, ela e o marido passarão a receber R$ 171 do programa.
“Esse aumento, mesmo pouco, vai ser muito bom para os meus estudos. Quero logo me formar, passar em um concurso, para não precisar mais dele”, ressaltou.
Ana e o marido, Ezequias Calixto, moram em Brasília (DF). Casados há quatro anos, os dois estão desempregados no momento. As vezes que trabalham na feira livre do bairro, o casal chega a receber R$ 70 por dia de trabalho. “Não conseguimos fazer muita coisa, e o Bolsa Família também ajuda nos gastos da casa, nos dá estabilidade.”
Pagamento
Para saber o dia em que o recurso estará disponível para saque, o beneficiário precisa observar o último dígito do Número de Identificação Social (NIS), impresso no seu cartão. Para cada final, há uma data correspondente por mês, que indica o primeiro dia em que a família poderá fazer a retirada do dinheiro. O valor fica disponível para saque por 90 dias.
Fonte: Notícias ao Minuto
O Portal Brasil destaca que, a partir desta segunda-feira (18), cerca de 13,9 milhões de famílias passaram a receber o benefício com o novo valor. O governo federal vai transferir às famílias mais de R$ 2,5 bilhões este mês.
Com o reajuste, anunciado no último dia 29 de junho, o valor médio do benefício passou de R$ 162,07 para R$ 182,31. O decreto assinado pelo presidente em exercício, Michel Temer, aumentou os valores máximos mensais para quem pode receber o Bolsa Família de R$ 77 para R$ 85 (situação de extrema pobreza) e de R$ 154 para R$ 170 (situação de pobreza). O índice está acima da inflação dos últimos 12 meses.
Estabilidade social
Na família Sousa serão R$ 40 a mais para ajudar na compra do material escolar e nas contas de casa. “Esse aumento vai ajudar muito mesmo. O custo de vida hoje está muito caro. A cesta básica está um preço absurdo”, afirmou.
Desempregado há dois anos, Sousa trabalhava como motorista em uma empresa que abriu falência. Atualmente, ele sustenta a esposa e os três filhos com bicos de motorista. A esposa, Maria Cristina Sousa, 47, é diarista e também está com dificuldades para conseguir emprego.
“Moramos eu, minha esposa e meus três filhos em uma casinha de aluguel. A renda dos bicos chega a R$ 600. Só com o aluguel a gente gasta R$ 350", relatou.
Ana Alice de Souza Valentim, 24 anos, decidiu mudar sua vida pelo estudo. Beneficiária do Bolsa Família, ela recebe R$ 155 que ajuda a pagar o curso de pós-graduação em Ciência Forense. Neste mês de julho, ela e o marido passarão a receber R$ 171 do programa.
“Esse aumento, mesmo pouco, vai ser muito bom para os meus estudos. Quero logo me formar, passar em um concurso, para não precisar mais dele”, ressaltou.
Ana e o marido, Ezequias Calixto, moram em Brasília (DF). Casados há quatro anos, os dois estão desempregados no momento. As vezes que trabalham na feira livre do bairro, o casal chega a receber R$ 70 por dia de trabalho. “Não conseguimos fazer muita coisa, e o Bolsa Família também ajuda nos gastos da casa, nos dá estabilidade.”
Pagamento
Para saber o dia em que o recurso estará disponível para saque, o beneficiário precisa observar o último dígito do Número de Identificação Social (NIS), impresso no seu cartão. Para cada final, há uma data correspondente por mês, que indica o primeiro dia em que a família poderá fazer a retirada do dinheiro. O valor fica disponível para saque por 90 dias.
Fonte: Notícias ao Minuto
Decisão judicial aumenta pressão para WhatsApp abrir dados no Brasil
A decisão de uma juíza de Duque de Caxias (RJ) que provocou o bloqueio do WhatsApp no Brasil por cinco horas nesta terça-feira (19) abriu uma nova frente para as autoridades que tentam forçar os donos do aplicativo de mensagens a colaborar com investigações criminais no país.
Esta foi a terceira vez que o acesso à ferramenta foi bloqueado no Brasil desde o ano passado. O serviço, que tem cerca de 100 milhões de usuários no país, foi liberado no início da noite pelo presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Ricardo Lewandowski, que considerou o bloqueio desproporcional.
Em vez de pedir o conteúdo de conversas ou a identidade de usuários, como ocorreu nos casos anteriores, a juíza Daniela Barbosa de Souza determinou que o WhatsApp desabilite a criptografia que garante o sigilo das mensagens e permita o monitoramento das conversas de suspeitos em tempo real pelos investigadores.
A decisão atendeu a um pedido da 62ª Delegacia de Polícia Civil, que investiga uma organização criminosa em Duque de Caxias. A juíza já havia enviado três ofícios ao Facebook, dono do aplicativo, para que a ordem fosse cumprida. Mas a empresa se negou a atender à determinação, e foi por isso que a juíza mandou bloquear o serviço.
Folha
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