Na noite desta segunda-feira, 25, a atriz posou sexy e falou sobre celulites: 'Assumo minhas celulites charmosinhas. Quem não tem?'.
Cleo Pires apimentou as redes sociais na noite desta segunda-feira, 25. A atriz compartilhou uma foto em que aparece fazendo topless e deixou tatuagem de coração à mostra. Na legenda ela ainda contou que o shortinho que estava usando a ajuda a reduzir celulites. "Escolhi esse modelo porque como já disse antes, assumo minhas celulites charmosinhas. Quem não tem?", disse ela.
Na semana anterior, Cleo Pires lançou um site, em que fala, sem pudor, de sexo e detalhes de sua vida pessoal e ganhou repercussão na mídia. "Eu falo de várias coisas, mas as pessoas pegam só essas partes. Acho que as pessoas têm problema em falar de sexo e eu falo naturalmente. Não quer dizer que estou fazendo tudo que falo. Falo do conceito, de ideias. Mas é engraçado, porque fica parecendo que sou a ninfomaniaca, que só falo disso. Mas tem seu valor também", disse ela ao EGO.
Governo Temer (PMDB): Mansão para rico, arrocho para o trabalhador
Para quem achava retórica a afirmação de que a derrubada de Dilma foi arquitetada para substituir o modelo econômico socialdesenvolvimentista e inclusivo (que beneficiava os segmentos mais pobres da população) por outro, do mercado, que favorece os mais ricos, o Planalto acaba de dissipar qualquer dúvida. Basta ver o anúncio da suspensão das contratações do programa de moradia Minha Casa, Minha Vida e a ampliação do financiamento, em até R$ 3 milhões, para imóveis destinados aos mais ricos (programa batizado, ironicamente, de Minha Mansão, Minha Vida, pelo escritor Marcelo Rubens Paiva).
É o retrato cabal do que significa o modelo econômico neoliberal e excludente. A própria Folha de S.Paulo tratou de colocar isso às claras, na última quinta-feira, no editorial “Casa para quem pode”: “A trajetória de redução do déficit nacional de moradias foi interrompida (…) Será restrito, por anos à frente, o espaço orçamentário para que o programa oficial volte a conceder, em larga escala, subsídios quase integrais a seus beneficiários.” Só quando a esquerda, um dia, voltar ao poder – dizem os especialistas.
O governo Temer também mal se contém para iniciar o corte de direitos trabalhistas, garantidos atualmente pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). Está apenas aguardando o desfecho do impeachment da presidente Dilma Rousseff.
O ministro interino do Trabalho, Ronaldo Nogueira, anunciou que Temer vai enviar ao Congresso até o final do ano três propostas na área trabalhista: 1) “atualização” da CLT; 2) regulamentação da terceirização e 3) a transformação do PPE (Programa de Proteção ao Emprego) em algo permanente.
A palavra de ordem é negociação coletiva, com abertura da possibilidade de flexibilização da jornada e salário. Ora, numa situação de crise e sem o escudo da CLT, o empregador terá faca e queijo nas mãos. Só quem poderia esboçar alguma reação seriam, talvez, as categorias com sindicatos fortes (uma minoria). Com a terceirização, é de se esperar redução de salário, precarização do emprego (com alta rotatividade e facilitação extrema da demissão) e o aumento da jornada de trabalho. Uma beleza.
Com informações Coluna Valdemar Menezes, O POVO
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