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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2023

Polícia prende suspeito de matar mulher dentro de casa no Ceará

  Na ocasião, o filho adolescente da vítima também foi baleado, mas sobreviveu

Patrícia Costa, de 44 anos, foi morta a tiros na própria casa

A Polícia Civil prendeu na última terça-feira (7), um homem de 26 anos suspeito de participação na morte de uma mulher e na tentativa de homicídio contra o filho adolescente da vítima em Sobral, no interior do Ceará.
O crime aconteceu em janeiro deste ano. Na ocasião, Patrícia Costa, de 44 anos, e o filho dela, de 16 anos, foram baleados dentro de casa no Bairro Campos Velhos. A mulher morreu no local, já o jovem foi socorrido e sobreviveu.
João Paulo de Oliveira
 foi identificado pela polícia como suspeito de participação nos ataques contra mãe e filho. O homem, que já responde por roubo a pessoa, foi preso em uma via pública do Bairro Campo dos Velhos, em cumprimento a um mandado de prisão temporária.
Conforme a polícia, o crime foi motivado por conflito entre grupos criminosos. A Delegacia Regional de Sobral continua com as investigações para tentar identificar outros suspeitos.

Lula pede 'vigilância' no BC após comentários de Campos Neto


O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, disse, em palestra nos Estados Unidos, nesta terça-feira (7), que a autonomia da instituição serve para separar as diretrizes monetárias de intervenções políticas. A fala veio após críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à manutenção em alta da taxa básica de juros.

"A principal razão, no caso da autonomia do Banco Central, é desconectar o ciclo da política monetária do ciclo político, porque eles têm planos e interesses diferentes. E quanto mais independente você for, mais eficaz você é e menos o País pagará em termos de custo de ineficiência na política monetária", afirmou Campos Neto.

Depois da declaração do presidente do BC, Lula, em café da manhã com jornalistas da "mídia independente e alternativa", disse que não quer criar confusão com a instituição, mas cobrou vigilância de senadores e dos ministros Fernando Haddad, da Fazenda, e Simone Tebet, do Planejamento.

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