Texto, enviado no início do mês, também pontua a necessidade da realização de exames complementares e consultas especializadas na ação
A Assembleia Legislativa do Ceará (Alece) aprovou, nesta quarta-feira (15), o projeto de lei autorizando a criação do mutirão de cirurgias eletivas no Estado. Uma das prioridades do Governo do Ceará, a ação tem o objetivo de dar celeridade ao processo de andamento da fila de cirurgias eletivas formada no Sistema Único de Saúde (SUS), que conta com cerca de 60 mil cearenses. A mensagem também pontua que a realização de exames complementares e consultas especializadas fazem parte do mutirão.
Nomeado “Plano Estadual de Redução das Filas de Cirurgias Eletivas, Exames Complementares e Consultas Especializadas na Rede Pública de Saúde”, o documento enviado à Alece destaca a realização da ação em espelhamento ao plano nacional que tem o mesmo propósito.
Chamamento
De acordo com a Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa), os procedimentos incluídos no mutirão serão realizados em cerca de 70 unidades de saúde, entre elas clínicas aptas a cirurgias de catarata, hospitais-polo e unidades estratégicas. As unidades serão selecionadas mediante chamamento público. O edital deve ser lançado ainda em fevereiro.
Demandas
Responsável pela execução do mutirão, a Sesa mapeou as principais demandas de procedimentos que já estão cadastradas no sistema de saúde do Estado.
– Remoção de vesícula
– Implante de prótese no joelho
– Cirurgia de correção das mamas
– Remoção de cálculos renais
Isabella Campos – Ascom Casa Civil – Texto
Arquivo – Governo do Ceará – Foto
Pais reclamam de pipoca servida como merenda escolar em Várzea Alegre, no Ceará
A pipoca é servida em um dia da semana, não sendo a alimentação principal, haja vista, os alunos se alimentarem pela manhã, receber o almoço e a merenda da tarde. — Foto: Reprodução/TV Verdes Mares – Com informações do G1 CE.
Pais de alunos denunciaram reclamam que a direção da Escola Maria Dolores Menezes de Carvalho (CERU), na cidade de Várzea Alegre, a 446 km de Fortaleza, serve pipoca para os estudantes na merenda escolar. Segundo os pais, a pipoca é servida de forma constante. Vídeos da denúncia mostram o produto servido aos alunos.
Conforme a secretária municipal de Educação, Ângela Bernardino, a pipoca é servida em um dia da semana e não é a alimentação principal; os alunos têm refeição pela manhã, recebem o almoço e a merenda da tarde.
A gestora da educação afirmou que o item também consta na lista de produtos adquiridos pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), que está diretamente ligado à compra de produtos da agricultura familiar.
A nutricionista, Ana Raquel, destacou o potencial nutritivo da pipoca, validando a colaboração para a boa alimentação dos alunos. Ela ainda afirma que o cardápio segue diretrizes do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).
Ainda segundo Ângela Bernardino, o cardápio da merenda é elaborado para atender as demandas nutricionais dos alunos.
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