Colombianos são presos por participação em roubo milionário de joalheria em Fortaleza

 O casal se preparava para fugir para outro país

Andrés Manuel López Paraquiva, 37 anos, e sua esposa, Cláudia Patricia Barona Pajar, 48 anos, foram presos em Luque, no Paraguai

Um colombiano e sua esposa foram presos em Luque, no Paraguai, suspeitos de participarem de um furto milionário ocorrido em uma joalheria em um shopping no bairro Edson Queiroz, no último dia 25 de junho. O casal se preparava para fugir para outro país. As investigações foram realizadas pela Polícia Civil do Estado do Ceará (PC-CE), com apoio da Polícia Federal (PF), da Interpol e colaboração do Comando Tripartite.
Foram presos Andrés Manuel López Paraquiva, 37 anos, e sua esposa, identificada como Cláudia Patricia Barona Pajar, 48 anos, ambos de nacionalidade colombiana. A captura dos suspeitos ocorreu no Aeroporto Silvio Pettirossi, em Luque, e foi realizada por fiscais do Posto de Controle de Imigração.
Contra os suspeitos existia um sinal de alerta vermelho da Interpol e mandado de prisão no Brasil por furto qualificado em desfavor de Andrés Manuel, decorrente de investigações desenvolvidas pela Polícia Civil, enquanto contra Patrícia Barona existia mandado de prisão em aberto da Justiça de São Paulo pelo crime de roubo. Verificados os antecedentes, os agentes da imigração notificaram as autoridades do Departamento de Polícia Nacional da Interpol, para a transferência e entrega à Polícia Federal, em cumprimento aos mandados de prisão no Brasil.
Segundo investigações da Polícia Civil, os suspeitos entraram em solo paraguaio de forma irregular por meio da Ponte da Amizade, entre as cidades de Foz do Iguaçu, no Paraná, e a cidade paraguaia de Ciudad del Este.
Equipes da Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) da Polícia Civil do Ceará embarcaram nesta segunda-feira (27) para recambiar os presos para o Ceará. O retorno deles deve ocorrer até o final da semana.

Médica de UPA de Fortaleza é uma das vítimas de acidente que deixou três mortos em Caridade

 A batida causou um incêndio que deixou os corpos de três pessoas carbonizados

Camilla Camuza Coelho Rabelo Queiroz trabalhava na UPA em Fortaleza

Uma médica de 36 anos é uma das três vítimas do acidente entre carro e caminhão ocorrido nesta segunda-feira (27) na rodovia BR-020, na cidade de Caridade, no interior do Ceará. Camilla Camuza Coelho Rabelo Queiroz trabalhava na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Bairro José Walter, em Fortaleza.
"Nesse momento de dor, a direção se solidariza com todos os familiares, amigos e colegas de trabalho de Camilla e expressa as mais sinceras condolências por esta perda", diz a nota de pesar da gestão UPAs e do Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar (ISGH).
Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a batida causou um incêndio nos veículos, deixando os ocupantes do carro carbonizados.
Ainda conforme a PRF, as primeiras informações apuradas no local apontam três vítimas no acidente, mortas carbonizadas nas ferragens dos veículos.

Acidente aconteceu na rodovia BR-020, na cidade de Caridade, no interior do Ceará