Os médicos do Hospital St Luke’s International, no Japão, removeram um parasita com mais de 4 centímetros alojado numa das amígdalas de uma mulher de 25 anos, que se queixava de dor e irritação na garganta, depois de ter comido sashimi.
O caso foi descrito no jornal de medicina American Journal of Tropical Medicine and Hygiene. Os médicos escrevem que o parasita ainda estava vivo no momento da remoção da amígdala esquerda da paciente, ressaltando que os seus "sintomas melhoraram rapidamente" após o procedimento.
O verme foi identificado como um dos vários tipos de parasita que podem infectar as pessoas que comem carne ou peixe cru.
A paciente tinha comido sashimi cinco dias antes da remoção do parasita.
A publicação médica, citada pelo Guardian, descreve que o parasita é uma larva de quarto grau, sendo que a infecção da paciente foi causada pela larva de terceiro grau, que estaria presente no peixe cru.
Os médicos esclarecem que este tipo de casos tem sido mais comum em todo o mundo por causa da popularização do sushi e do sashimi. O mesmo tipo de infecção pode, porém, ser causado por carne crua ou mal cozida.
Com informações Notícias ao Minuto
Tecido capaz de neutralizar coronavírus é desenvolvido no Brasil
Uma parceria do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), Bio-Manguinhos (unidade da Fiocruz) e Diklatex permitiu o desenvolvimento de um tecido que pode neutralizar o novo coronavírus. Testes preliminares foram realizados no início de junho e demonstraram que as amostras do tecido foram capazes de inativar mais de 99,9% das partículas virais respiratórias do sarampo e da caxumba. Em seguida, após testar positivamente para os dois vírus, os pesquisadores confirmaram a mesma eficácia para a covid-19.
De acordo com informações da Confederação Nacional da Indústria (CNI), a Bio-Manguinhos, em parceria com o Centro de Tecnologia da Indústria Química e Têxtil (Senai CETIQT) e Diklatex, está avaliando experimentalmente a ação desses tecidos antivirais para a produção de máscaras e aventais. De acordo com a chefe do Laboratório de Tecnologia Virológica (Latev), Sheila Maria Barbosa de Lima, um dos tecidos avaliados foi capaz de inativar 99,9% das partículas virais do novo coronavírus após um minuto de contato do vírus com o material.
"A comprovação da ação anti-SARS-CoV-2 do tecido produzido pelo SENAI CETIQT/Diklatex se destaca no cenário atual do País em meio à pandemia como um importante equipamento de proteção no combate à disseminação do vírus", afirma a chefe do Latev.
Para o diretor-geral do Senai, Rafael Lucchesi, o resultado da parceria demonstra que "a inovação é decisiva para o Brasil enfrentar as consequências do novo coronavírus e também será essencial no pós-pandemia, quando o País terá o desafio de repensar a atividade produtiva para que seja mais forte e competitivo diante das oportunidades que vão surgir".
A expectativa é de produção de 600 mil peças por mês com o tecido antiviral, entre máscaras, aventais e uniformes hospitalares. Segundo a CNI, desde março, equipes com vários profissionais vêm trabalhando no desenvolvimento do material, dentro de um projeto que foi selecionado pelo Edital de Inovação para a Indústria.
Com informações Notícias ao Minuto via Estadão Conteúdo
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