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sábado, 18 de julho de 2020

Imunidade contra covid-19 pode ser mais duradoura do que se esperava


Pesquisadores de Singapura fizeram uma descoberta importante sobre a imunidade contra a covid-19. Após 17 anos da epidemia de SARS, doença também causada por um coronavírus e que teve pico de casos entre 2002 e 2004, pacientes que se recuperaram desse vírus ainda apresentam Células T — um tipo de linfócito, células de defesa do sistema imunológico presentes no sangue — específicas para tipos de proteína daquele coronavírus.

Estudo publicado na Revista Nature na última quarta-feira (15), como prévia antecipada e ainda sem a revisão ou edição tradicionais, demonstrou que esses pacientes possuíam Células T específicas que conseguiriam criar uma reação cruzara e combater a covid-19.

Também foi testada a eficiência dessas células de defesa presentes em pessoas que tiveram o novo coronavírus e, em diversos campos, todos apresentaram resultados positivos.

Segundo os pesquisadores, "essas descobertas demonstram que as Células T criadas por infecções por Betacoronavírus são duradouras, embasando a noção de que pacientes que contrairam a covid-19 vão desenvolver uma imunidade duradoura".

Para chegar a estas conclusões, foram testados 23 pacientes que se recuperaram da SARS e 36 que se superaram da covid-19.

"Nossas descobertas também levantam a intrigante possibilidade de que Células T duradouras, geradas por infecções de vírus relacionados, podem ser capazer de poteger contra ou modificar a patologia causada pela infecção do novo coronavírus", completam os pesquisadores.

Com informações R7

Menor mata a irmã com um tiro e a mãe mente para a Polícia - Os dois são presos

O garoto matou a irmã com um tiro acidental - A mãe deles forjou uma versão ao depor

Diélica foi morta pelo irmão - A mãe dos dois mentiu para a Polícia e está presa

Uma mulher foi presa e seu filho apreendido na última quinta-feira (16) na cidade de Tamboril, sob a acusação de assassinato e outros crimes.  O rapaz, de 16 anos, acabou matando a própria irmã quando brincava de “roleta russa” com uma arma de fogo. A mãe foi detida por ter mentido na Polícia para acobertar o filho, fornecendo uma versão inverídica sobre o caso mesmo sendo também mãe da garota assassinada.
O caso começou a ser investigado pela Polícia no dia 27 de junho último. A jovem Diélica   Teixeira Veras, 19 anos, chegava em casa, na localidade de Vila Timbó, Distrito de Sucesso, na zona rural de Tamboril, quando foi atingida com um tiro na cabeça e morreu na hora. A mãe dela, Diana Teixeira, disse na delegacia que bandidos tinham invadido a casa e assassinado a filha. O irmão adolescente, autor do disparo, fugiu, seguindo orientação da mãe.

Mãe mentiu e o irmão fugiu - Com a continuidade das investigações, a equipe de policiais civis, comandada pelo delegado Luiz Arthur, descobriu várias contradições na versão da mãe e nos depoimentos das outras pessoas ouvidas sobre o caso.  O filho que tinha sumido reapareceu em casa foi chamado para depor. Na presença do delegado e de representantes do Conselho Tutelar da cidade, ele decidiu contar a verdade: matou a irmã com um tiro quando praticava “roleta russa”. A Polícia apreendeu a arma usada no crime, sendo realizada perícia.
Com o caso esclarecido, o delegado pediu a prisão preventiva da mãe e a apreensão do filho. A Justiça acatou os pedidos e, ontem, os dois foram capturados.
O rapaz, por ser menor de idade, será encaminhado a um Centro Educacional em Fortaleza, por ter praticado ato infracional análogo a homicídio culposo (sem intenção).
A mãe será transferida de Tamboril para o Presídio Feminino, em Aquiraz, na Grande Fortaleza,  por ter praticado crimes como falso testemunho, omissão de socorro e outros.

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