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sexta-feira, 29 de novembro de 2019

Verba federal para saneamento no Ceará é reduzida em 62% em 2019

O déficit na cobertura da rede de esgotamento sanitário em Fortaleza é histórico: a falta de acesso ainda afeta cerca de 38% dos domicílios, segundo a Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece). Enquanto isso, o investimento repassado pelo Governo Federal ao estado para saneamento caiu 62%, de 2018 para 2019, passando de R$ 73.289.611 para R$ 27.367.465. Os dados consideram os períodos de janeiro a outubro de cada ano e foram obtidos no Portal da Transparência.

Conforme o levantamento, o Governo Federal destinou oito repasses a localidades cearenses nos dez primeiros meses de 2018:

Fortaleza, R$ 29 mil;
Camocim, R$ 24,9 milhões;
Quixeramobim, R$ 2,9 milhões;
Crato, R$ 2,8 milhões;
Sobral, R$ 2 milhões;
Icó, R$ 1,4 milhão
Chorozinho, R$ 933 mil,
Estado do Ceará, R$ 16,5 milhões

Já no mesmo período de 2019, os repasses federais foram distribuídos da seguinte forma:

Camocim, R$ 4,7 milhões;
Quixeramobim, R$ 4,3 milhões;
Sobral, R$ 1 milhão;
Chorozinho, R$ 335 mil;
São Gonçalo do Amarante, R$ 283 mil;
Juazeiro do Norte, R$ 93 mil;
Icó, R$ 34 mil;
Estado do Ceará, R$ 16,5 milhões.

Cadeirante é morto e criança de três anos é baleada, no Ceará

Um cadeirante identificado como Carlos Alberto Franco da Rocha, de 20 anos, morreu após ser baleado na Rua 110, no Planalto Caucaia, Grande Fortaleza, na noite desta quarta-feira (27). Uma criança de três anos, sobrinho da vítima, foi ferida de raspão na perna durante a ação.

Segundo a Polícia Militar, Carlos Alberto, conhecido na região como Carlinhos 02, estava na calçada de casa quando foi abordado por dois homens que atiraram na direção dele. A criança estava na rua no momento do crime e foi atingida de raspão. Os suspeitos fugiram sem ser identificados.

Conforme a polícia, o jovem e o sobrinho foram encaminhados para o Hospital Municipal Doutor Abelardo Gadelha da Rocha, na Região Metropolitana. Carlos Alberto não resistiu aos ferimento e morreu na unidade hospitalar. Já o estado de saúde da criança não é considerado grave.

De acordo com a polícia, foi a terceira vez que Carlos sofreu um atentado de morte. Inclusive, ele perdeu o movimento das pernas em uma dessas ações.

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