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sábado, 30 de novembro de 2019

Adolescente morre eletrocutada enquanto fazia chapinha no cabelo


O que parecia ser um momento de alegria para uma jovem que estava se preparando para participar de sua primeira festa, terminou em tragédia depois dela sofrer um choque elétrico que lhe custou a vida.
Os eventos ocorreram sexta-feira passada, na cidade de Buenos Aires, Argentina, quando uma adolescente identificada como Melanie Anay
de 17 anos, estava passando prancha em seu cabelo dentro do banheiro. A adolescente estava com os cabelos molhados quando passou a prancha em seu cabelo, o que causou um choque elétrico que lhe custou a vida. 
De acordo com a imprensa local, a adolescente estava cantando enquanto passava o equipamento nos cabelos, no entanto, depois de alguns minutos, houve um silêncio em seu quarto, que chamou a atenção de seus pais.
Depois de alguns minutos, a mãe da jovem bateu várias vezes na porta, mas quando ela não recebeu uma resposta, abriu a porta e entrou no banheiro. Grande foi sua surpresa quando ela viu sua filha no chão e com cabelos totalmente queimados.
Os pais da menina a levaram para o hospital mais próximo, no entanto, era tarde demais porque ela já havia perdido a vida devido a um choque elétrico.
As autoridades relataram que os cabelos molhados e a falta de sapatos da garota, o que causou um forte choque elétrico que a matou. 
Outro caso semelhante aconteceu no Peru. Na ocasião, um jovem de apenas 18 anos e com uma vida pela frente morreu eletrocutado devido a um erro fatal. Ele deixou seu celular carregando em cima do seu peito enquanto dormia. A fatalidade foi registrada em sua casa localizada na cidade de Huancayo, no Peru.
 Informações com: 1News

STJ mantém Eduardo Cunha na prisão

O ex-deputado está preso preventivamente desde 2016



Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou recurso em habeas corpus que buscava a liberdade ao ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (MDB-RJ).

O ex-deputado está preso preventivamente desde 2016 em desdobramento da Operação Lava Jato que apurou o recebimento de propina para a liberação de recursos da Caixa.

A defesa de Cunha alegava excesso de prazo da medida cautelar. Relator do recurso, o ministro Rogerio Schietti Cruz afirmou que Cunha ocupava "posição de liderança na organização criminosa".

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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