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terça-feira, 30 de julho de 2019

Polícia prende terceiro suspeito de roubo de ouro em Guarulhos

Detido em flagrante, ele teria oferecido apoio logístico ao grupo.
A Polícia Civil prendeu nesta madrugada (29) mais um homem suspeito de participar do roubo de 718,9 quilos de ouro do Aeroporto Internacional de Guarulhos na última quinta-feira (25). Ele foi detido em flagrante, segundo a polícia, com um carregador de fuzil e munição.

Segundo o Departamento Estadual de Investigações Criminais, ele teria oferecido apoio logístico para passar a carga roubada dos carros usados no assalto para outros veículos.

Outros dois suspeitos foram presos durante o fim de semana. Entre eles, está Petterson Patrício, o funcionário do aeroporto que teria sido feito de refém e obrigado a ajudar os criminosos. Segundo o advogado Ricardo Sampaio Gonçalves, que o defende, ele nega participação no roubo.

De acordo com a polícia, ao menos dez pessoas participaram do crime. O grupo chegou ao aeroporto por volta das 14h30 de quinta-feira, em dois carros disfarçados de viaturas da Polícia Federal. Fortemente armados, renderam os funcionários que faziam a manipulação da carga e os obrigaram a transferir o ouro para uma das caminhonetes. A entrada dos ladrões foi facilitada pelo supervisor de logística que afirma ter sido rendido na noite anterior.

O metal, dividido em 31 malotes, tinha como destino Nova York, nos Estados Unidos, e Toronto, no Canadá.

MJ oferece vaga em presídios federais para líderes de rebelião no Pará

O Ministério da Justiça e Segurança Pública informou, há pouco, que ofereceu ao governo do Pará vagas em presídios federais para transferir os líderes da rebelião ocorrida hoje (29) em Altamira. 

Em nota à imprensa, o ministro Sérgio Moro lamentou as mortes na rebelião e determinou que Força Nacional fique de prontidão para atuar se for necessário. Moro também quer a intensificação do trabalho de inteligência policial. 

A pasta também informou que o ministro conversou de manhã com o governador do Pará, Helder Barbalho, e participou de uma reunião de emergência no início da tarde com secretários da ministério, além dos diretores da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal, para tratar do caso. 

Por meio de suas redes sociais, Helder Barbalho confirmou que o governo do estado está trabalhando na identificação dos líderes criminosos e que foram ofertadas pelo ministro Sergio Moro 10 vagas em presídios federais. 

Nesta manhã, uma rebelião no Centro de Recuperação Regional de Altamira deixou 52 detentos mortos. O conflito começou por volta das 7h, quando um grupo de presos invadiu a ala de uma facção rival.

De acordo com as informações divulgadas, os presos chegaram a colocar fogo em parte da ala. Dentre os mortos, 16 foram decapitados e o restante teria morrido por asfixia, devido ao incêndio. Dois agentes penitenciários foram mantidos reféns e liberados ao final da rebelião, que foi contida por volta das 12h.
Íntegra da nota

"O Ministério da Justiça e Segurança Pública disponibilizou vagas no Sistema Penitenciário Federal para transferência e isolamento das lideranças criminosas envolvidas na rebelião que aconteceu na manhã desta segunda-feira (29), no Centro de Recuperação Regional de Altamira e deixou mais de 50 mortos. O ministro Sergio Moro lamentou as mortes e determinou a intensificação das ações de inteligência e que a Força Nacional fique de prontidão.

O ministro da Justiça acompanha de perto a situação e conversou com o governador do Pará, Helder Barbalho, ainda na manhã desta segunda. No início da tarde foi realizada uma reunião de emergência para tratar do assunto com o secretário Nacional de Segurança Pública Adjunto, Freibergue Rubem do Nascimento; secretário adjunto da Secretaria de Operações Integradas, José Washington Luiz Santos; o diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo; o diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal, Adriano Furtado; e diretor-geral do Departamento Penitenciário Nacional, Fabiano Bordignon."

(Agência Brasil)



Ronaldinho acumula mais de R$ 17 milhões em dívidas e tem 57 imóveis bloqueados, diz jornal

Duas vezes eleito o melhor jogador do mundo e campeão da Copa do Mundo de 2002, Ronaldinho Gaúcho é mais um ex-jogador com problemas na Justiça e dívidas. É o que afirma a Folha de S.Paulo nesta segunda-feira, apontando uma dívida que supera os R$ 17 milhões.

De acordo com a reportagem, o ex-jogador tem 57 imóveis bloqueados, sendo que quatro deles estão penhorados, pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul pelo não pagamento de uma multa ambiental de R$ 9,5 milhões.

O não pagamento da multa determinada pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul resultou na retenção dos dois passaportes do jogador, que tem cidadania espanhola. Ronaldinho está impedido de deixar o país e entrou com recurso para reaver o documento espanhol, classificando a ação como ‘ilegal’.

Além disso, Ronaldinho, que se aposentou em 2015, tem R$ 7,8 milhões em protestos em três cartórios de Porto Alegre, e mais uma cobrança de R$ 793 mil pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional.

O jornal lembra que o bloqueio de imóveis e os passaportes retidos se devem por inquérito instaurado pela Procuradoria de Justiça de Defesa do Meio Ambiente em 2009. Ele, o irmão Roberto de Assis Moreira e a Reno Construções e Incorporações foram investigados por danos ao construírem em uma área de preservação permanente.

(MSN)

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