Centro de Recuperação de Altamira, no Pará, foi palco de briga entre facções rivais que resultou em, pelo, menos 57 mortos
Centro de Recuperação Regional de Altamira foi palco de uma sangrenta briga entre facções em Altamira, sudoeste do Pará
Um massacre, o maior do ano, foi registrado em um presídio no Pará. No Centro de Recuperação Regional de Altamira, no sudoeste do Estado, detentos fizeram, nesta segunda-feira uma rebelião e iniciaram uma briga entre facções, na qual morreram 57 internos - 16 decapitados.
O motim começou por volta das 7h e terminou antes do meio-dia.
Os confrontos começaram quando duas pessoas detidas em uma ala reservada para membros de uma das facções invadiram a área do grupo rival e causaram um incêndio.
Um vídeo que circulou nas redes sociais, reproduzido pela imprensa, mostra seis cabeças amontoadas ao lado de um muro. Em seguida, um prisioneiro se aproxima e rola uma cabeça com o pé, como se fosse uma bola de futebol.
Em outro vídeo é possível ver corpos queimados em um telhado de onde emana uma fumaça escura e grossa, enquanto presos armados com facões vagam pelo local.
O local estava superlotado. Segundo as autoridades carcerárias, a prisão de Altamira tem capacidade para receber 200 presos, mas abrigava mais de 300. Em setembro de 2018, sete prisioneiros foram mortos em outro motim, atribuído a uma tentativa de fuga do mesmo estabelecimento.
Mãe e filho são mortos a tiros no meio da rua em Belo Horizonte
Polícia procura pelo ex-namorado da mulher, que é apontado como principal suspeito do crime - Câmeras de segurança registraram o momento do ataque
Vítimas voltavam da academia na hora do ataque
Uma mulher de 44 anos e o filho dela, de 22 anos, foram mortos a tiros, no meio da rua, no bairro Ipiranga, na região Nordeste de Belo Horizonte, na noite desta segunda-feira (29). Segundo a Polícia Militar, o suspeito do crime é o ex-namorado da mulher. Até a manhã desta terça-feira (30), o homem ainda não havia sido encontrado.
O crime foi registrado por câmeras de segurança. As imagens mostram quando o homem desce do carro e retira um objeto do porta-malas. Em poucos minutos se aproxima e dispara contra Tereza Cristina Peres. A vítima cai com o primeiro tiro, mesmo assim, o suspeito atira mais duas vezes.
As imagens não mostram mas, segundo testemunhas, antes de assassinar Tereza, o autor matou também o filho dela, Gabriel Peres Mendes, de 22 anos. O jovem teria tentado defender a mãe assim que se depararam com o suspeito na rua.
Tereza e o ex-namorado ficaram menos de um ano juntos. O homem não aceitava o fim do relacionamento e perseguia a mulher e o filho dela.
Tereza era agente de saúde e fisiculturista. Gabriel, filho único dela, era formado em direito. O jovem havia passado no exame da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e estava se preparando para o concurso de delegado de polícia.
Denúncia - Tereza já havia registrado sete boletins de ocorrência contra o ex-companheiro e era acompanhada pela Patrulha de Violência Doméstica.
Quando decidiu por um fim no relacionamento, foi vítima de vingança. O ex teria criado perfis falsos na internet dizendo que a fisiculturista era garota de programa. Tereza relatou ter sido vítima de ameaça e difamação. O homem negou às acusações.
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