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sábado, 9 de fevereiro de 2019

Quase 2 toneladas drogas vão ser incineradas em Laranjeiras


Material é resultado de operações da Polícia Federal em Sergipe.



PF apreende crack e maconha em Sergipe — Foto: PF/Arquivo

Na manhã desta sexta-feira (8), a Polícia Federal (PF) vai incinerar de 1,8 tonelada de entorpecentes, entre eles maconha e cocaína, vai ser incinerada em uma fábrica de cimentos, no município de Laranjeiras. As drogas foram apreendidas em operações realizadas em todo o estado nos últimos meses. A polícia informou que no passado, Só no ano passado o combate ao tráfico de drogas resultou na apreensão de duas toneladas de maconha, 89 quilos de cocaína e oito quilos de crack e pasta base. Agora, em 2019 já são cerca de 300 kg de maconha e um quilo de cocaína. Para que essa droga fosse destruída foram necessárias autorizações do dos juízes das Comarcas de Aracaju, Cristinápolis, Laranjeiras e Japaratuba. Essa é a primeira incineração da Polícia Federal, este ano, no estado. O trabalho vai contar com o apoio de Fiscais da Vigilância Sanitária, Ministério Público, Representantes do Conselho Estadual de Entorpecentes, além de fiscais da Administração Estadual do Meio Ambiente (ADEMA).


Por G1 SE — Aracaju

Ministro da Economia diz que ninguém mexe em direitos como 13º e férias

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta última quinta-feira (7),que a reforma da Previdência não incluirá neste momento mudanças na legislação trabalhista. Paulo Guedes voltou a dizer que o atual sistema de direitos trabalhistas faz com que mais de 46 milhões de brasileiros estejam na informalidade.

Sobre as especulações de que o governo pretende acabar com direitos previstos na Constituição, como férias e 13º salário, o ministro negou: "Ninguém mexe em direitos, mas daremos novas alternativas para os trabalhadores", respondeu.

Paulo Guedes ainda aproveitou para atacar as centrais sindicais que já combatem a ideia do governo de criar uma carteira de trabalho verde e amarela com menos direitos. "Interesses corporativos são falsas lideranças que aprisionaram o Brasil a uma legislação fascista de trabalho. Os presidentes dos sindicatos precisam ter paciência, mas devem saber que a vida deles não será tão boa como antes. Está saindo a velha política e entrando uma nova política", disse o ministro.

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