O boletim médico divulgado pelo hospital Albert Einstein na tarde deste sábado, 9, informa que o presidente Jair Bolsonaro está sem febre e seu quadro é de boa 'boa evolução clínico-cirúrgica'. "O quadro pulmonar está em regressão e houve melhora dos exames laboratoriais", diz a nota.
Além disso, o boletim afirma que o presidente aceitou bem a 'dieta cremosa' oferecida neste sábado. O tratamento segue com antibióticos em função da pneumonia detectada na última quarta-feira.
Além disso, o boletim afirma que o presidente aceitou bem a 'dieta cremosa' oferecida neste sábado. O tratamento segue com antibióticos em função da pneumonia detectada na última quarta-feira.
Açude Castanhão volta a registrar elevada mortandade de peixe; operários concluem retirada do pescado
Operários contratados pela Prefeitura de Jaguaribara concluem neste domingo a retirada de peixes mortos no açude Castanhão. A mortandade de pescado começou na última quinta-feira e se intensificou na manhã deste sábado. Calcula-se em cerca de 100 toneladas de peixes tilápia o, em Jaguaribara.
Toda a produção de tilápia dos piscicultores das regiões do Curupati Peixe, Jaburu e proximidades do escritório do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS) morreu causando enormes prejuízo aos produtores.
A morte decorre da diminuição do oxigênio da água do açude, que atualmente acumula menos de 4% de sua capacidade.
Durante todo o sábado, usando tratores e caçambas trabalharam na retirada dos peixes da água para evitar a contaminação.
Em nota, a Prefeitura de Jaguaretama informou que vem dando suporte necessário aos piscicultores da região.
Nos últimos anos, houve pelo menos três grandes mortandades de peixe criado em gaiolas no Açude Castanhão, causando prejuízo financeiro aos criadores e afetando a economia local. A cidade vive em crise de desemprego e perda de renda.
Mortandades
Em julho de 2015, o prejuízo foi estimado em R$ 18 milhões.
Em junho de 2016, o problema se repetiu.
O baixo volume de água no açude além de contribuir para a redução da produção, favorece a perda de oxigênio da água e a morte dos peixes. “A produção está inviabilizada”, disse o pescador, Luís Pereira. “Em mesmo perdi tudo”. A situação nas comunidades é de desolação. Com informações do Diário do Nordeste.
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