O mês de novembro terminou com, nada menos, que 344 pessoas assassinadas no Ceará. Ainda assim, o número representou uma queda em relação a novembro de 2017, quando 470 pessoas foram mortas no estado, conforme estatística apresentada pela Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS). A redução foi da ordem de 26,8 por cento. No acumulado do ano, o Ceará já registra nesta terça-feira (4), um total de 4.504 Crimes Violentos, Letais e Intencionais (CVLIs).
O maior número de assassinatos em novembro foi registrado em Fortaleza, com 110 pessoas mortas em 30 dias, numa média de um assassinato à cada oito horas na cidade.
Já na Região Metropolitana de Fortaleza, 81 pessoas foram executadas, sendo 23 delas somente em um único Município: Caucaia, onde uma guerra entre duas facções criminosas tem atormentado a população.
Moradores de diversos bairros, como o Conjunto Araturi, o Metropolitano (Picuí), estão vivendo dias difíceis, com tiroteios sendo registrados diariamente, afirmam.
Mais 153 pessoas foram assassinadas foram mortas em novembro, sendo 83 crimes de morte no Interior Norte e outros 70 casos no Interior Sul.
Mulheres
Entre as 344 pessoas mortas em novembro, 41 eram do sexo feminino. A sequência de assassinatos de mulheres parece não ter fim. Além dos casos confirmados de feminicídios, foram também registradas várias execuções sumárias de jovens envolvidas com o tráfico de entorpecentes e com grupos criminosos, como facções e quadrilhas.
Quinze mortes por intervenção policial e dois assassinatos em unidades do Sistema Penitenciário cearense completam as estatísticas do mês.
Seis criminosos envolvidos em crimes como ataques a bancos e assaltos a carros-fortes estão entre as 15 mortes por intervenção policial em novembro. A quadrilha entrou em confronto com as forças de Segurança há duas semanas, em Russas (a 163Km de Fortaleza)
Fundador da Magazine Luiza morre aos 94 anos em São Paulo
Fundador do Magazine Luiza, uma das maiores lojas de varejo do País, o empresário Pelegrino José Donato morreu na madrugada desta terça-feira (4). Ele estava em casa, em Franca (SP), e a causa da morte não foi divulgada. As informações são do G1.
Donato e a esposa, Luiza Trajano Donato, fundaram o grupo em 1957, em Franca. Na época, venderam os primeiros aparelhos de televisão em cores na loja, então chamada “A Cristaleira”. O nome Magazine Luiza foi escolhido depois, em um concurso promovido por uma rádio local.
Donato e a esposa, Luiza Trajano Donato, fundaram o grupo em 1957, em Franca. Na época, venderam os primeiros aparelhos de televisão em cores na loja, então chamada “A Cristaleira”. O nome Magazine Luiza foi escolhido depois, em um concurso promovido por uma rádio local.
Hoje, o Magazine Luiza é comandado pela terceira geração da família, com o empresário Frederico Trajano. Ele é filho de Luiza Helena Trajano, que é sobrinha de Donato. O site da empresa cita 858 lojas da marca em 16 estados brasileiros. Em 2017, a receita bruta chegou a R$ 14,3 bilhões, segundo relatório anual da administração.
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