Dois deputados eleitos brigaram durante a cerimônia de diplomação que aconteceu em Minas Gerais nesta última quarta-feira (19). A confusão envolveu Rogério Correia ( PT) e Cabo Junio Amaral (PSL).
Rogério segurava um cartaz com os dizeres “Lula Livre”. O deputado Amaral tentou arrancar das mãos do petista que revidou dando um tapa na cara do deputado eleito do PSL.
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Rogério segurava um cartaz com os dizeres “Lula Livre”. O deputado Amaral tentou arrancar das mãos do petista que revidou dando um tapa na cara do deputado eleito do PSL.
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Policia Federal cumpre mandado em escritório de advogado do agressor de Bolsonaro
A Polícia Federal de Minas Gerais cumpre na manhã desta sexta-feira (21), mandado de busca e apreensão no escritório de Zanone Manuel Oliveira Júnior, um dos advogados de Adelio Bispo de Oliveira, autor da facada que acometeu Jair Bolsonaro (PSL) no dia 6 de setembro em Juiz de Fora.
Segundo o delegado responsável pelas investigações, Rodrigo Morais Fernandes, o objetivo da operação é apreender e periciar documentos, celulares e computadores para descobrir quem paga a defesa de Adelio. O delegado disse à reportagem que a polícia trabalha com a hipótese de que o advogado poderia estar sendo financiado por uma organização criminosa ligada ao tráfico de drogas ou por um grupo político.
A operação faz parte das coletas de prova do inquérito 503, que investiga as circunstâncias em torno do atentado, focando na possibilidade de Adelio ter cometido o crime a mando de terceiros. Outro inquérito já foi concluído e nele, a PF afirma que, no dia do crime, Adelio Bispo de Oliveira agiu sozinho.
Em depoimento após a prisão em flagrante, Adelio disse que atacou Bolsonaro por divergências políticas.
O agressor é réu em uma ação pelo crime de "atentado pessoal por inconformismo político", descrito no artigo 20 da Lei de Segurança Nacional. Ele está preso preventivamente na Penitenciária Federal de Campo Grande (MS). Com informações da FolhaPress.
Segundo o delegado responsável pelas investigações, Rodrigo Morais Fernandes, o objetivo da operação é apreender e periciar documentos, celulares e computadores para descobrir quem paga a defesa de Adelio. O delegado disse à reportagem que a polícia trabalha com a hipótese de que o advogado poderia estar sendo financiado por uma organização criminosa ligada ao tráfico de drogas ou por um grupo político.
A operação faz parte das coletas de prova do inquérito 503, que investiga as circunstâncias em torno do atentado, focando na possibilidade de Adelio ter cometido o crime a mando de terceiros. Outro inquérito já foi concluído e nele, a PF afirma que, no dia do crime, Adelio Bispo de Oliveira agiu sozinho.
Em depoimento após a prisão em flagrante, Adelio disse que atacou Bolsonaro por divergências políticas.
O agressor é réu em uma ação pelo crime de "atentado pessoal por inconformismo político", descrito no artigo 20 da Lei de Segurança Nacional. Ele está preso preventivamente na Penitenciária Federal de Campo Grande (MS). Com informações da FolhaPress.
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