Uma criança de 11 anos foi assassinada a tiros depois de tentar escapar de uma tentativa de execução na noite deste sábado (29), no Bairro Parque Genibaú, em Fortaleza. De acordo com a Polícia Militar, o alvo era o irmão da criança.
A polícia apurou com testemunhas que a criança, o irmão de 13 anos e o outro de 22 anos, estavam dentro da residência quando homens armados com pistolas invadiram o local.
Durante a tentativa de homicídio, um dos irmãos conseguiu escapar. O garoto se escondeu embaixo de uma cama, mas foi atingido por um tiro no abdômen, após os suspeitos perceberem que o irmão da vítima havia fugido. Já o outro rapaz, não teve ferimentos.
Ainda de acordo com a Polícia Militar, a criança chegou a ser socorrida para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Bairro Conjunto Ceará, mas devido o estado de saúde foi transferida para o Hospital Instituto Doutor José Frota, no Centro da capital. A criança chegou a ser reanimada, mas não resistiu ao ferimento. Até a manhã deste domingo (30), nenhum suspeito foi preso.
G1/CE
Mourão diz que ministros do STF não conhecem a situação do país
O general Hamilton Mourão criticou o aumento concedido pelo STF de 16,38% para o Judiciário e disse que os 11 ministros da Corte parecem desconhecer a situação fiscal e econômica do país.
Em entrevista ao jornal “Valor“, o vice-presidente eleito declarou:
A gente tem que conversar. Sentar um dia com os 11 ministros e expor para eles a situação do país. Acho que eles não conhecem.
O general Hamilton Mourão defendeu ainda que o presidente eleito Jair Bolsonaro leve o futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, para explicar a situação das contas públicas aos ministros.
Mourão afirmou:
Sou favorável a que o presidente fosse lá um dia e fizesse uma exposição, explicando que ‘se os senhores aprovam medidas dessa natureza, vamos cada vez mais nos encalacrar’. Levaria o ministro da Economia a tiracolo.
O futuro vice-presidente criticou também um “certo ativismo” no STF:
Há um certo ativismo lá dentro, ora político, as simpatias políticas que alguns dos ministros têm, e às vezes uma coisa pessoal.
Para Mourão, além de conversar com o Judiciário, o mesmo trabalho de convencimento terá que ser feito com os congressistas.
(Renovamidia)
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