Wille foi assassinado a tiros de pistola dentro do seu mercantil na Avenida Jules Rimet em Barbalha (Foto: Reprodução)
Exatos cinco dias depois e um novo homicídio foi registrado no município de Barbalha. Por volta das 16 horas desta quarta-feira o comerciante Francisco Wille de Amorim Silva, de 49 anos, foi executado a tiros dentro do seu mercantil que funciona na Avenida Jules Rimet no bairro Bela Vista. Segundo testemunhas, dois homens chegaram numa moto Honda Bros de cor vermelha e o chamaram até à grade do estabelecimento.
Ele se levantou e foi ao encontro da dupla pensando que se tratava de clientes, porém ao se aproximar da grade foi surpreendido com tiros de pistola calibre 45 num caso de execução sumária. O comerciante era natural de Serrita (PE), onde um irmão seu, suspeito de envolvimento em crimes de pistolagem, foi assassinado durante a Missa do Vaqueiro em julho deste ano.
Este foi o segundo homicídio do mês de novembro em Barbalha e o 18º do ano no município, onde quatorze pessoas tombaram mortas no decorrer do ano passado. O último deste ano tinha acontecido na tarde de sexta-feira quando o ex-presidiário Gilmário Ribeiro dos Reis, de 31 anos, que residia no Parque Bulandeira, foi morto a tiros na Avenida Paulo Marques daquela localidade. Ele pilotava uma moto e o acusado se aproximou numa Yamaha Factor de cor lilás e já foi atirando.
Ele se levantou e foi ao encontro da dupla pensando que se tratava de clientes, porém ao se aproximar da grade foi surpreendido com tiros de pistola calibre 45 num caso de execução sumária. O comerciante era natural de Serrita (PE), onde um irmão seu, suspeito de envolvimento em crimes de pistolagem, foi assassinado durante a Missa do Vaqueiro em julho deste ano.
Este foi o segundo homicídio do mês de novembro em Barbalha e o 18º do ano no município, onde quatorze pessoas tombaram mortas no decorrer do ano passado. O último deste ano tinha acontecido na tarde de sexta-feira quando o ex-presidiário Gilmário Ribeiro dos Reis, de 31 anos, que residia no Parque Bulandeira, foi morto a tiros na Avenida Paulo Marques daquela localidade. Ele pilotava uma moto e o acusado se aproximou numa Yamaha Factor de cor lilás e já foi atirando.
Por Demontier Tenório///miseria.com.br
Cadáver encontrado em Caririaçu era de jovem cratense que respondia vários crimes
Rodrigo já respondia uma série de crimes em Crato (Foto: Reprodução/Redes sociais)
Não demorou muito e o cadáver encontrado no início da tarde desta quarta-feira no Sítio Tabuleiro em Caririaçu foi identificado na Perícia Forense de Juazeiro do Norte. Era do jovem Rodrigo Duarte da Silva, de 30 anos, natural de São Paulo, mas residia em Crato e morou algum tempo em Altaneira onde, igualmente, cometeu crimes. Uma irmã dele esteve no IML e começou a chorar ao tomar conhecimento que o corpo tinha a tatuagem de um terço no braço.
O rapaz estava desaparecido há alguns dias e a confirmação da identificação deve ocorrer hoje por meio de exame papiloscópico, porém a irmã disse não ter dúvida que se trata de Rodrigo. Ele respondia uma série de procedimentos na justiça por tráfico de drogas, porte de arma, assaltos, lesão corporal, formação de quadrilha e ameaça. No dia 19 de maio de 2013 foi vítima de um atentado à bala no Beco do Japão e apontou como autor André Luiz Duarte Figueiredo Izael, então com 25 anos, o “André Bode”.
Uma de suas primeiras prisões aconteceu no dia 24 de julho de 2012 quando passou a responder Ação Penal por tráfico de drogas e porte de arma de fogo. Meses depois, no dia 8 de janeiro de 2013, nova prisão para responder por tráfico de substâncias entorpecentes e Rodrigo figurava ainda em Inquérito Policial protocolado no dia 10 de setembro de 2013 na Comarca de Crato como testemunha de uma tentativa de homicídio.
Já no dia 23 de fevereiro de 2014 ele voltou a ser preso com outros três jovens sob acusação do tráfico de drogas, posse ilegal de armas de fogo e formação de quadrilha num imóvel na Rua Sebastião Lopes no chamado Morro da Coruja do bairro Muriti em Crato, que, segundo a polícia, seria a sede do bando. Além dele, foram presos na época os irmãos Carlos Ítalo Rodrigues da Silva, de 20, o Carlim, e Gledson Rodrigues da Silva, de 18, o Guêga, residentes na Travessa Monsenhor Lima (Bairro Pinto Madeira) e Raimundo Pereira da Silva Neto, de 20, o Netim
Na época, Rodrigo morava na casa onde a polícia esteve e ainda tentou fugir pelo muro jogando fora um revólver no quintal vizinho. Além da arma foram encontradas 175 gramas de maconha prensada e mais 244 trouxinhas prontas para a venda, 19 gramas de maconha a granel, 14 papelotes de cocaína, 121 pedras de crack, uma balança de precisão, três revólveres calibre 38, uma pistola inox calibre 380 com carregador, uma espingarda de repetição calibre 12, quatorze cartuchos de pistola 380 e mais 24 munições calibre 38 intactas e duas deflagradas, bem como 10 munições calibre 12 intactas e um Rádio HT na frequência da policia.
O rapaz estava desaparecido há alguns dias e a confirmação da identificação deve ocorrer hoje por meio de exame papiloscópico, porém a irmã disse não ter dúvida que se trata de Rodrigo. Ele respondia uma série de procedimentos na justiça por tráfico de drogas, porte de arma, assaltos, lesão corporal, formação de quadrilha e ameaça. No dia 19 de maio de 2013 foi vítima de um atentado à bala no Beco do Japão e apontou como autor André Luiz Duarte Figueiredo Izael, então com 25 anos, o “André Bode”.
Uma de suas primeiras prisões aconteceu no dia 24 de julho de 2012 quando passou a responder Ação Penal por tráfico de drogas e porte de arma de fogo. Meses depois, no dia 8 de janeiro de 2013, nova prisão para responder por tráfico de substâncias entorpecentes e Rodrigo figurava ainda em Inquérito Policial protocolado no dia 10 de setembro de 2013 na Comarca de Crato como testemunha de uma tentativa de homicídio.
Já no dia 23 de fevereiro de 2014 ele voltou a ser preso com outros três jovens sob acusação do tráfico de drogas, posse ilegal de armas de fogo e formação de quadrilha num imóvel na Rua Sebastião Lopes no chamado Morro da Coruja do bairro Muriti em Crato, que, segundo a polícia, seria a sede do bando. Além dele, foram presos na época os irmãos Carlos Ítalo Rodrigues da Silva, de 20, o Carlim, e Gledson Rodrigues da Silva, de 18, o Guêga, residentes na Travessa Monsenhor Lima (Bairro Pinto Madeira) e Raimundo Pereira da Silva Neto, de 20, o Netim
Na época, Rodrigo morava na casa onde a polícia esteve e ainda tentou fugir pelo muro jogando fora um revólver no quintal vizinho. Além da arma foram encontradas 175 gramas de maconha prensada e mais 244 trouxinhas prontas para a venda, 19 gramas de maconha a granel, 14 papelotes de cocaína, 121 pedras de crack, uma balança de precisão, três revólveres calibre 38, uma pistola inox calibre 380 com carregador, uma espingarda de repetição calibre 12, quatorze cartuchos de pistola 380 e mais 24 munições calibre 38 intactas e duas deflagradas, bem como 10 munições calibre 12 intactas e um Rádio HT na frequência da policia.
miseria.com.br///Por Demontier Tenório
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