As polícias civil e militar descobriram a casa na zona rural de Choró que foi utilizada pela quadrilha que trocou tiro com policiais e matou três militares na quinta-feira (30), em Quixadá. Na casa, foram encontradas garrafas de bebida jogadas no chão, comida ainda na panela. A polícia afirma que o bando deixou o local às pressas, pouco antes de eles chegarem ao local.A polícia encontrou também latas de spray que podem ter sido utilizadas para lubrificar armas e protetor auricular para praticar tiros. Até este domingo, ninguém foi preso.Um piloto de parapente registrou, durante um salto de voo livre, o tiroteio entre policiais militares e criminosos em Quixadá. Na filmagem, feita por uma câmera que estava acoplada à roupa, é possível ouvir os disparos. Os três policiais militares mortos foram enterrados na tarde desta sexta-feira (1º), sob forte emoção de amigos e familiares. Uma multidão comparecem ao cemitério municipal para se despedir dos PMs. Devido ao ocorrido, a Prefeitura de Quixadá decretou luto oficial de três na cidade.O crime De acordo com a SSDPS, policiais da Força Tática e Apoio (FTA) receberam uma ocorrência em andamento envolvendo um carro, modelo Onix. Eles deslocaram por uma estrada e se depararam comum outro grupo de suspeitos, em uma caminhonete. Houve então o primeiro confronto. Os policiais pediram reforço para as duas equipes dos policiais vítimas. Quando o grupo de suspeitos estava fugindo do FTA colidiu de frente com os policiais. Os homens desceram, atiraram nos policiais levaram o carro da polícia e fez mais outros dois reféns. Outros policiais chegaram para socorrer as vítimas, mas se depararam com o Onix, que iniciou a ocorrência. Então houve troca de tiros e os bandidos se esconderam no mato. Eles foram presos nesta sexta. A SSPDC ressaltou que os três homens não tem envolvimento com os assassinatos. Força-tarefa Uma força-tarefa foi montada pela Polícia Militar para tentar prender os autores do crime. Policiais do Comando Tático Rural (Cotar), Batalhão de Choque e Ronda de Ações Intensivas e Ostensivas (Raio) auxiliam nas buscas, realizando um cerco policial em diversos trechos da região. No entanto, apesar do trabalho, os criminosos ainda não foram presos. Segundo a polícia, a quadrilha estava armada com armas de grosso calibre e entrou em confronto com os policiais. Os criminosos atiraram e acabaram baleando quatro agentes, deixando três mortos e um ferido. Após o confronto, os suspeitos fugiram em uma caminhonete Hillux e em um carro da polícia, levando ainda outros dois PMs como reféns, sendo uma policial mulher. Os agentes conseguiram fugir e foram localizados em uma estrada já na saída do município. A PM informou que eles não sofreram ferimentos graves. Os veículos também foram abandonados pelo bando, que conseguiu fugir. G1 CE Via Diomar Araujo
CRUELDADE: Policial é estuprada e esfaqueada por menores infratores
A policial militar Alana Benatti Heins foi vítima de estupro e esfaqueamento no dia do próprio aniversário, os autores da violência são 8 menores infratores com diversas passagens.
A sargento Alana Benatti viveu uma madrugada de horrores nas primeiras horas do seu aniversário, ontem entre 3h e 5h. Oito menores infratores com idades entre 13 e 17 anos renderam a jovem militar quando ela estacionava seu carro na residência dos pais. Alana havia trabalhado um plantão de 24h. Ela que reside na Parada de Lucas (zona norte carioca), dirigiu até a favela do Cantagalo para passar o aniversário com os pais. Foram 3 horas de viagem depois de um plantão de 24h para ter um desfecho tão triste.
Quando chegou em frente a residência dos pais ela desceu do carro e foi abrir manualmente o portão da garagem, neste momento três menores a renderam e outros cinco entraram no carro e levaram para uma mata denominada de Quilombo, lá a estupraram por duas horas consecutivas e depois deram 32 facadas no corpo da jovem.
A sargento Alana Benatti tinha 29 anos e estava há 7 anos na corporação. Tida pelos colegas de farda como uma policial comprometida com os ideais da corporação ela era para família uma filha dedicada e apoiadora. Sua mãe que é portadora de esclerose lateral amiotrófica tinha o tratamento custeado pela filha. Como era batizada desde a infância na religião Testemunha de Jeová, suas amigas mais íntimas afirmaram que ela era virgem até o ato violento que deu fim a sua vida.
Os menores foram apreendidos nas primeiras horas da manhã deste domingo e prestaram depoimento. Eles responderão em liberdade pelo crime até o julgamento e se condenados no máximo ficarão três anos em uma fundação de bem estar do menor. A família perdeu a filha, e a patrocinadora do tratamento da mãe. A sociedade perdeu uma competente policial.
Este é o Brasil dos Direitos Humanos…
Fonte: afolhabrasil
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