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sábado, 2 de julho de 2016

Governo pretende fazer "pente fino" em benefícios previdenciários, diz Padilha

FOTO: FERNANDO GOMES/AGÊNCIA RBS
O governo do presidente interino Michel Temer pretende fazer, até o fim do ano, um “pente fino” nos benefícios previdenciários, em especial, no auxílio-doença para identificar possíveis falhas. Segundo o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, metade das pessoas que hoje recebem o auxilio provavelmente já poderia ter retornado ao mercado de trabalho.

“O que estamos tratando é do governo real, que consiga enxergar tudo, e isso passa por cruzamento de dados”, explicou Padilha. “No que tange ao auxilio-doença, que é dado por 15 dias e depois prorrogado para 30 dias, temos milhões de pessoas que estão recebendo o benefício por mais de dois anos. Certamente, no mínimo, a metade, está curada”, acrescentou.

De acordo com o ministro, a iniciativa tem como objetivo aperfeiçoar a gestão do governo na concessão dos benefícios. “Temos que fazer cruzamentos e vamos verificar, não só nesse item, mas em outros de prestação continuada, em que não se fez a avaliação que deveria ser feita, o recadastramento, sabemos que podemos trabalhar internamente.”

“Vamos fazer mais com menos, porque vamos racionalizar a gestão”, disse Padilha. Segundo o ministro, com a gestão que será recuperada, para que não haja preocupação com o aumento do déficit fiscal previsto para este ano (R$ 170 bilhões), que foi “uma grande conquista”.

Padilha afirmou que levantamentos preliminares indicam falhas na concessão de benefícios previdenciários e que, por isso, será preciso promover uma “revisão” dos cadastros. “No que tange à Previdência Social, temos por amostragem, em todos o itens, indicadores de que devemos fazer uma revisão do cadastro, e teremos uma surpresa altamente positiva do governo. Estamos lutando por centavos e vamos ver bilhões sendo reconduzidos ao Tesouro Nacional.”

Sérgio Machado informa ao STF que apresentará novas provas na Lava Jato

Brasil, Rio de Janeiro, RJ, 17/01/2013. Retrato de SÈrgio Machado, presidente da Transpetro durante o evento onde a empresa recebeu o navio de produtos RÙmulo Almeida, quarta embarcaÁ„o do Programa de ModernizaÁ„o e Expans„o da Frota (Promef) a iniciar as operaÁıes. Com 183 metros de comprimento e capacidade para 56 milhıes de litros de combustÌveis, o navio RÙmulo Almeida ser· usado para o transporte de derivados claros de petrÛleo, como gasolina e diesel, no Estaleiro Mau·, em NiterÛi, no Grande Rio. - CrÈdito:MARCOS DE PAULA/ESTAD√O CONTE⁄DO/AE/CÛdigo imagem:170040
A defesa do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado informou nesta sexta-feira (1º) ao Supremo Tribunal Federal (STF) que vai apresentar novas provas para serem anexadas aos depoimentos de delação premiada prestados por ele na Operação Lava Jato.

Na petição, a defesa informa que Machado está levantando dados complementares aos depoimentos prestados e pede mais 20 dias para finalizar o trabalho. O acordo assinado por Machado com a Procuradoria-Geral da República diz que novas informações podem ser apresentadas pelo delator em 60 dias, mas não especifica o período inicial da contagem do prazo. Por esse motivo, os advogados pediram autorização do ministro Teori Zavascki, responsável pelos processos da Lava Jato no STF, para anexar novas provas.

Machado ficou no comando da subsidiária da Petrobras de 2003 a novembro de 2014. Ele disse que políticos indicavam aliados para cargos em empresas estatais para conseguir “o maior volume possível de recursos ilícitos tanto para campanhas eleitorais quanto para outras finalidades”. Segundo Machado, a função dos diretores indicados era administrar as empresas e “arrecadar propina para os políticos que os indicaram”.

Nos depoimentos, o ex-presidente da Transpetro disse que repassou propina para mais de 20 políticos de vários partidos. Em outro depoimento, ele afirmou que foram repassados ao PMDB “pouco mais de R$ 100 milhões”, que tiveram origem em propinas pegas pelas empresas que tinham contratos com a Transpetro.

De acordo com os termos do acordo de delação, divulgados hoje, após decisão de Zavascki, Sérgio Machado vai devolver R$ 75 milhões. Desse total, R$ 10 milhões deverão ser pagos 30 dias após a homologação, que ocorreu no mês passado, e R$ 65 milhões parcelados em 18 meses. Por ter delatado os supostos repasses de recursos da Transpetro para políticos, Machado vai cumprir pena em regime domiciliar diferenciado.

Jornal confirma 300 policiais, 27 viaturas e uma aeronave a procura do bando que matou PM's em Quixadá


O tenente Coronel Humberto Sousa confirmou ao jornal Diário do Nordeste que estão sendo colocados em campo 300 policiais, 27 viaturas e uma aeronave para caçar e prender o bando que matou três policiais militares após troca de tiros na final da tarde desta quinta-feira, 30, em Juatama, no município de Quixadá. Humberto revelou ainda que o helicóptero da Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (Ciopaer) realizou vôos esta manhã em Juatama em um local onde supostamente dois suspeitos teriam sido vistos. Para Humberto a prisão dos bandidos é questão de honra. O Comando Tático Rural (Cotar), o Batalhão de Polícia de Choque (BPChoque) e o Ronda de Ações Intensivas e Ostensivas (Raio) também ajudam nas buscas. Postado por: Jornalismo - Sistema Maior de Comunicação / Foto: Ilustrativa-Agência Diário

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