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domingo, 16 de abril de 2023

Governo Lula propõe salário mínimo de R$ 1.389 em 2024, sem aumento real

 

Foto José Cruz/ Agência Brasil

O salário mínimo em 2024 será de R$ 1.389 e, por enquanto, não terá aumento acima da inflação. O reajuste consta do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2024, enviado nesta última sexta-feira (14), ao Congresso Nacional. 

O reajuste segue a projeção de 5,16% para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) para este ano. A estimativa também consta do PLDO.

O projeto também apresentou previsões de R$ 1.435 para o salário mínimo em 2025 e de R$ 1.481 para 2026. As projeções são preliminares e serão revistas no PLDO dos próximos anos.

Até 2019, o salário mínimo era reajustado segundo uma fórmula que previa o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas no país) de dois anos anteriores mais a inflação oficial do ano anterior.

Nos últimos anos, o reajuste passou a seguir apenas a reposição do INPC, por causa da Constituição, que determina a manutenção do poder de compra do salário mínimo. O novo governo está discutindo uma nova política de valorização real (acima da inflação) do salário mínimo.

“Eventuais novas regras de reajuste, que prevejam aumentos reais para o salário mínimo, serão oportunamente incorporadas ao cenário fiscal quando da elaboração da lei orçamentária anual”, divulgou em nota o Ministério do Planejamento.

Com informações da Agência Brasil.

Mulher é deportada da Indonésia após tirar foto nua com árvore sagrada

Uma mulher tirou fotos sem roupa em uma árvore de 700 anos, considerada sagrada, em Bali, na Indonésia

Mulher é deportada após tirar foto nua com árvore sagrada da Indonésia

Uma mulher tirou fotos sem roupa abraçada a uma árvore considerada sagrada em Tabanan, em Bali, na Indonésia. O registro foi publicado na última quarta-feira, 12, e a atitude a fez ser deportada do país, por ser considerado um grande desrespeito.                                Com aproximadamente 700 anos, a árvore sagrada é da espécie kayu putih e fica localizada atrás de um templo da região. A denúncia à atitude da mulher foi realizada por uma ativista e empresária de Tabanan, Ni Luh Djelantik. 
Na denúncia, Djelantik diz: "Para todos os estrangeiros que desrespeitam nossa terra, Bali é a nossa casa, não a sua". A estrangeira que tirou as fotos nuas foi detida por oficiais da Imigração de Denpasar em uma vila em Pererenan, de acordo com a agência de notícias local Bali Coconuts.

Identificada como Luiza Kosykh, ela estava no país usando um visto de investidora e afirmou não ter conhecimento de que a árvore era sagrada. Esse foi o segundo caso de pessoa que é deportada da Indonésia por desrespeitar a árvore sagrada. Há um ano, influenciadora russa Alina Fazleeva passou pela mesma situação. 

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