Uma festa universitária em Curitiba (PR) acabou em tragédia na noite do último sábado (13). O jovem Phelipe Francisco Lourenço, de 25 anos, morreu durante o evento e o caso está sendo tratado como um acidente.
A festa ocorreu na Pedreira Paulo Leminski. Ele foi encontrado por seguranças caído no lago da Ópera de Arame, localizado ao lado da pedreira.
Agora, sua mãe pede maiores explicações sobre o ocorrido. "Quero justiça. Quero saber o que aconteceu. Preciso saber. Preciso ver essas câmeras, preciso saber o que aconteceu", disse Elisabeth Guerra ao portal G1.
O boletim de ocorrência foi registrado pela família no domingo (14). A organização da festa alega que o acidente ocorreu em uma área de acesso proibido e que a vítima foi atendida por equipes de socorro que estavam no local.
De acordo com a Polícia Civil, uma ambulância levou o jovem a uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Segundo a Prefeitura de Curitiba, ele já chegou sem vida na unidade de saúde.
O evento contava com câmeras de segurança. As imagens foram revistas pela organização, que afirma que "após o encerramento do evento e saída total do público, o jovem retornou ao complexo da Pedreira pulando o muro lateral externo e se dirigindo a uma área de acesso restrito, que faz divisa com a Ópera de Arame, local onde ocorreu a queda".
Não há sinais de que o jovem tenha sido agredido por alguém.
Protesto pela morte acaba em confusão
Uma manifestação contra a morte do rapaz foi realizada por amigos e parentes da vítima. Apesar de ter começado de forma pacífica, acabou com o grupo queimando pneus e quebrando vidraças de uma loja.
Agora, a Ópera de Arame se encontra fechada. Já a organização declarou que não mede esforços "para contribuir com a elucidação dos fatos juntos as autoridades policiais e familiares".
Fonte: Yahoo Notícias
Ladrões se arrependem de assalto e devolvem Pix a mulher ao descobrir que era esposa de Marcola
Bandidos teriam assaltado a esposa de Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, e devolvido dinheiro e celular da mulher ao descobrirem que se tratava da companheira do líder do Primeiro Comando da Capital (PCC). O momento em que Cynthia Giglioli Herbas Camacho conta a história ao marido, durante uma visita ao presídio em novembro do ano passado, foi divulgado pelo Fantástico, na noite deste domingo (14/8).
Durante a conversa exibida pela reportagem, Cynthia diz que foi assaltada e Marcola logo pergunta onde ocorreu o crime. “Na marginal. Via expressa. Era trânsito, parou. Tomei um susto tão grande, demorei uns segundos para voltar ao normal”, responde a mulher.
No entanto, ela diz que logo em seguida os assaltantes tomaram uma atitude inusitada. “Aí devolveram, porque viram o meu nome, que era o seu nome. Cynthia Giglioli Herbas Camacho. Mandaram entregar lá no salão”, diz. (Via Terra Brasil Notícias)
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