A dupla Simone e Simaria surpreendeu os fãs na última quinta (18) ao anunciarem oficialmente o fim da dupla, após meses de rumores e brigas.
Nas redes sociais, os fãs se questionam sobre qual o real motivo do fim e muitos chegaram até a acusar o marido de Simone, Kaká Diniz, de ser o pivô da separação.
O que aconteceu com Simone e Simaria?
Após meses de boatos e desentendimentos, as irmãs informaram que seguirão carreiras solo e que os shows pré-agendados da dupla serão cumpridos somente por Simone.
O anuncio veio na última quinta (18), através do Instagram e não entrou em detalhes do motivo. Mas muitos fãs especulam que o marido de Simone, Kaká Diniz, influenciou na situação.
Quem é Kaká Diniz?
Kaká Diniz é empresário e piloto de avião. Ele e Simone se casaram em 2013. O casal tem dois filhos, Henry (8) e Zaya (2).
Após o anuncio da separação, muitos fãs acusaram o empresário de ser culpado pela separação. O motivo? objetivos financeiros.
Kaká Diniz conseguiu o que tanto ele queria, a separação das irmãs, porque sabe que Simone vai trazer muito retorno financeiro pra ele!”, apontou um internauta.
Recentemente, Kaká esteve envolvido em uma polêmica com sua cunhada, Simaria, após rumores de um possível caso.
Tudo começou quando o jornalista Thiago Sodrégarantiu que o motivo do desentendimento entre as duas era a paixão de Simaria pelo marido da irmã.Kaká negou toda a história.
Com informações do JC online
URGENTE! Ciro Gomes aciona TSE para derrubar registro de candidatura de Bolsonaro e torná-lo inelegível
Nesta sexta-feira (19), o PDT (Partido Democrático Trabalhista) e o seu presidenciável Ciro Gomes pediram que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) derrube o registro de candidatura do presidente Jair Bolsonaro e do vice, general Walter Braga Netto, além de torná-los inelegíveis.
A ação de hoje tem como base as críticas de Bolsonaro contra o sistema eleitoral do país durante encontro com embaixadores, em 18 de julho. A sigla de esquerda alega uma série de supostas irregularidades na conduta do presidente.
No pedido, o PDT e Ciro também solicitaram que os vídeos com o encontro sejam removidos das redes sociais. Eles apontaram também supostas irregularidades no fato de o presidente ter feito o encontro no Palácio da Alvorada, que foi transmitido pela TV Brasil.
De acordo com o PDT, a legislação eleitoral proíbe o uso de bens móveis ou imóveis que sejam do Poder Público em proveito de candidatos.
A legenda também detalhou as críticas feitas por Bolsonaro ao sistema eleitoral.
“Verifica-se, de plano, que além de beneficiar a si próprio, os impropérios proferidos também beneficiam terceiros, principalmente os candidatos apoiadores do Senhor Jair Messias Bolsonaro que também replicam os ataques ao sistema eletrônico de votação como estratégia de campanha eleitoral”, afirma o PDT.
“Outrossim, também é indene de dúvidas que o Senhor Jair Messias Bolsonaro ultrapassou as lindes do exercício regular das atitudes escorreitas de um Chefe de Estado para conduzir a referida reunião para um viés eleitoral, com a finalidade política de assacar a integridade desta Justiça Especialidade para, logo após, difundir esse tipo de conteúdo através das redes sociais, que possuem alcance incomensurável”, completa.
Após a reunião de julho, partidos e parlamentares já tinham acionado o Tribunal Superior Eleitoral contra Bolsonaro.
Em relação ao mesmo tema, o Ministério Público Eleitoral pediu que Bolsonaro seja multado. Estas ações, no entanto, tinham sido apresentadas no período de pré-campanha, sem que tivesse havido o registro de candidatura.
Agora, em nova ação, com o registro dos candidatos já realizado, o PDT volta a acionar o TSE, desta vez para tentar impedir que o presidente concorra à reeleição. (Gazeta Brasil)
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