O corpo dela, que tinha um ferimento por arma de fogo, foi encontrado e levado à delegacia pelo companheiro da magistrada, o juiz João Augusto Figueiredo de Oliveira Júnior
A juíza Mônica Maria Andrade Figueiredo de Oliveira, de 47 anos, foi encontrada morta dentro de um carro no estacionamento de um prédio em Belém, no Pará, na última terça-feira (17). O corpo dela, que tinha um ferimento por arma de fogo, foi encontrado e levado à delegacia pelo companheiro da magistrada, o juiz João Augusto Figueiredo de Oliveira Júnior.
A Polícia Civil do Pará informou que o caso é investigado pela Divisão de Homicídios e que “está adotando todas as medidas cabíveis para a elucidação do ocorrido”.
Natural de Paraíba, Mônica atuava como magistrada titular da Vara única de Martins, município do Rio Grande do Norte. Ela trabalha no local há seis anos, mas está com frequência em Belém porque é casada com João, que atua no estado paraense.
Morte teria acontecido após discussão - Segundo informações levantadas pela polpicia, a vítima teria mantido discussão com o marido, o também juiz João Augusto Figueiredo de Oliveira Júnior, na noite de segunda-feira (16).
Irritada, ela teria arrumado as malas e dito que viajaria. João afirmou que, no dia seguinte pela manhã, deu falta da chave do carro. Ao descer para a garagem, encontrou o corpo da esposa já sem vida.
O próprio João levou o corpo de Mônica para uma delegacia próxima. A polícia deu início à investigação, que, ao menos momentaneamente, é tratada como suspeita de suicídio.
PRFs mortos na BR-116 eram especialistas em escoltas de autoridades - Saiba quem são eles
Vítimas foram baleadas por um homem ainda não identificado
Os policiais rodoviários federais mortos na manhã desta quarta-feira (18) na BR-116, em Fortaleza, foram identificados como Márcio Hélio Almeida de Souza, de 52 anos, e Raimundo Bonifácio do Nascimento Filho, de 45 anos.
Os agentes eram lotados no Grupo de Motociclismo Regional (GMR) da PRF e eram especialistas em escoltas de autoridades.
Os dois agentes estavam no local atendendo a uma ocorrência de trânsito em virtude de um acidente que deixou o tráfego lento. Segundo informações preliminares, em uma abordagem ao suspeito, que estava andando em meio aos veículos, eles tiveram a arma roubada e foram assassinados.
Márcio Hélio estava na Polícia Rodoviária Federal (PRF) desde o ano de 2006. Já Raimundo Bonifácio ingressou na corporação um ano antes, em 2005. Os dois também já foram agentes da Autarquia Municipal de Trânsito de Fortaleza (AMC).
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