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terça-feira, 31 de maio de 2022

URGENTE! Paciente com suspeita de varíola dos macacos é de Fortaleza e não esteve com pessoas doentes

 

O paciente do Ceará com suspeita de varíola dos macacos, ou Monkeypox, é residente da cidade de Fortaleza, a Capital do Estado. A informação foi divulgada pela Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa). O caso é uma das primeiras suspeitas da presença da doença no Brasil, divulgadas nesta segunda-feira, 30, pelo Ministério da Saúde. Outro caso é investigado em Santa Catarina.

De acordo com a Sesa, não foi identificado que o paciente fez deslocamentos para áreas em que foram confirmados casos da doença. A pessoa também não teve contato com pessoas com varíola do macaco. Por isso, a principal suspeita diagnóstica até então é varicela, conhecida também como catapora. No entanto, o caso segue sendo investigado.

"A vigilância em saúde da Sesa permanece monitorando o caso", diz a nota da secretaria. "Foram aplicadas todas as medidas recomendadas, como isolamento domiciliar, busca de contatos e coleta de material para exames, que está em processamento."

O caso só é considerado como confirmado após teste molecular (qPCR e/ou sequenciamento) laboratorial que identifique o vírus Monkeypox. As informações são da nota de alerta divulgada pela Secretaria de Saúde do Ceará (Sesa). O Ministério da Saúde ressaltou que ainda não há nenhum caso confirmado da doença no Brasil.

Com informações do portal O Povo

URGENTE: Justiça concede liberdade condicional a Elize Matsunaga

A Justiça concedeu liberdade condicional a Elize Matsunaga, presa por matar o marido Marcos Matsunaga em 2012. Ela deve deixar a penitenciária Santa Maria Eufrásia Pelletier, em Tremembé (SP) nesta segunda-feira (30).

A informação foi confirmada pelo advogado dela, Luciano de Freitas Santoro. A Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) informou que cumpriu o alvará de soltura de Elize às 17h35 devido ao livramento condicional.

O recurso foi pedido à Justiça pela defesa dela e com a concessão, ela cumpre o restante da pena em liberdade. Inicialmente ela havia sido condenada a 19 anos e 11 meses de prisão, mas em 2019 o Superior Tribunal de Justiça (STJ) reduziu para 16 anos e três meses a pena.

Na penitenciária, onde cumpriu pena ao lado de detentas em crimes que causaram grande repercussão como Suzane Von Richtoffen e Anna Jatobá, ela trabalhou no regime semiaberto para diminuir a pena.

Recentemente, após ter participado de um documentário, ela anunciou sua autobiografia, intitulada “Piquenique no Inferno”, que escreveu à mão na prisão, para pedir perdão à filha, que está impedida de ver desde 2012.

(Pleno News)

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