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sexta-feira, 27 de maio de 2022

Com divórcio de Wanessa e Marcus Buaiz, família Camargo revive drama de separação polêmica; RELEMBRE


                                 

No início do mês, Wanessa Camargo e Marcus Buaiz chocaram a todos ao anunciar o fim do relacionamento de 17 anos. O ex-casal informou que a decisão foi consensual, mas não explicou o que teria motivado o término. A partir disso, surgiram diversos rumores sobre o que teria levado ao fim do enlace entre eles, inclusive de traição.

Esse mesmo imbróglio foi vivido pelos pais da cantora, Zezé Di Camargo e Zilu Godoi, em 2014, quando anunciaram a separação após 32 anos de casamento .

À época, o sertanejo disse que não tinha ninguém em sua vida e que nutria muitos sentimentos de carinho pela mãe de seus três filhos, Wanessa, Camila e Igor. “A Zilu merece muito ser feliz. Estamos separados, mas vocês ainda vão nos ver num bar tomando cerveja, jantando. Temos uma história juntos. A Zilu é uma pessoa que jamais vai sair da minha vida. Temos laços. O amor não acaba, só muda de forma. Tomamos rumos diferentes”, disse ele à revista Quem.

Foi então que começaram as disputas judiciais para partilha dos bens do divórcio. Em 2014, eles fizeram um acordo inicial que garantiu a Zilu um apartamento em Miami, uma casa em Alphaville, uma parte da Fazenda É o Amor e outros imóveis em Goiânia. Além disso, até 2019 ela recebia uma pensão alimentícia de R$ 100 mil do ex-marido.

Entretanto, a empresária pediu na Justiça a revisão dos acordos de divisão, reivindicando receber mais R$ 15 milhões da fortuna do artista. Segundo ela, Zezé teria omitido informações sobre a vida financeira dele e ela teria sido vítima de ameaça e golpe na hora de assinar o acordo.

Zilu foi à Justiça três vezes contra o cantor, mas em julho do ano passado decidiu pôr fim à briga judicial que já vinha se arrastando havia sete anos. “Meus amores, vim aqui fazer um desabafo… Até porque eu estou vendo rolar nas redes sociais meu ex-marido se vangloriando, porque ontem tivemos notícia do processo e ele ganhou. A justiça do homem prevaleceu, mas a de Deus virá. Eu jamais entraria com processo se não tivesse certeza do que estava acontecendo na minha vida. Infelizmente, eu fui muito imatura e, no momento da emoção, do desespero, eu fui assinando todos os documentos que ele queria. Tanto que uma fazenda que vale R$ 30 milhões ele me deu R$ 2 milhões, e eu teria direito a mais. Fazer o quê, né? Ele ganhou, realmente. Posso até recorrer pela terceira vez, mas não quero mais. O que ele me deu foi pouca coisa, mas vou fazer acontecer e posso viver muito bem com isso, da minha maneira”, disse ela em um vídeo.

Por mais que na época da separação Zezé tenha dito que não havia ninguém na vida dele, o sertanejo foi acusado de trair Zilu com Graciele Lacerda, com quem está até hoje. A influenciadora fitness chegou a dizer que não foi amante e que o sertanejo tinha um relacionamento aberto, mas Zilu nega. “Nunca tive relacionamento aberto com ninguém! Casei, construí minha família com muito amor, ensinei meus filhos a valorizarem sempre os valores de família e jamais aceitaria viver um relacionamento aberto”, disse a socialite nas redes sociais.

Assim como o pai, Wanessa também foi acusada de traição. Dado Dolabella, com quem a cantora namorou no começo dos anos 2000, foi apontado como pivô da separação. A artista nega qualquer recaída com o ex.

Por mais que tenha dado o que falar e colocado a família Camargo no meio de uma polêmica, a separação de Marcus e Wanessa não chega nem aos pés da controvérsia do divórcio de Zezé e Zilu. A cantora e o empresário ainda mantêm em segredo os motivos do fim do relacionamento, têm a guarda compartilhada dos filhos e a família da artista continua acompanhando e comentando as publicações de Buaiz na internet. Basta saber se o clima continuará pacífico por muito tempo mais.

(Via Terra Brasil Noticias)

Procuradoria dá 48 horas para polícia dar explicação sobre morte em viatura


PRF admite uso de gás, mas diz que detido em viatura morreu de mal súbito em Sergipe; OAB quer reunião com Corregedoria

O MPF (Ministério Público Federal) de Sergipe informou ter aberto um procedimento para acompanhar as investigações sobre os fatos que levaram à morte de um homem de 38 anos dentro de viatura da PRF (Polícia Rodoviária Federal) em Umbaúba (a 101 km de Aracaju).

Laudo do IML (Instituto Médico Legal) apontou que Genivaldo de Jesus Santos, 38, sofreu insuficiência respiratória aguda provocada por asfixia mecânica, segundo a Secretaria de Segurança Pública.

Vídeo feito por moradores mostra o homem ainda vivo sendo trancado na parte de trás de uma viatura onde os policiais detonaram bombas de gás. O documento é assinado pelo procurador Flávio Pereira da Costa Matias, coordenador do Controle Externo da Atividade Policial no MPF no estado, que deu 48 horas para as polícias Civil, Federal e Rodoviária Federal cumprirem as solicitações feitas pelo órgão nesta manhã.

Por nota, o órgão disse que requisitou informações à Delegacia de Polícia Civil de Umbaúba, além de ter solicitado à Polícia Federal que instaure inquérito ou informe o número do inquérito que tenha sido instaurado para apurar os fatos.

O MPF informou, também, ter solicitado à PRF informações sobre processo administrativo instaurado para fins de apuração da abordagem policial.

No boletim de ocorrência, os agentes envolvidos na ação admitiram o uso de gás, mas declararam que o óbito não teve relação com a abordagem. Os policiais afirmaram que Santos faleceu “possivelmente devido a um mal súbito”.

“Por todas as circunstâncias, diante dos delitos de desobediência e resistência, após ter sido empregado legitimamente o uso diferenciado da força, tem-se por ocorrida uma fatalidade, desvinculada da ação policial legítima”, diz a equipe da PRF, em boletim obtido pela Folha de S.Paulo.

Por nota, a SSP (Secretaria de Estado da Segurança Pública) de Sergipe informou que Santos chegou ao IML já sem vida, por volta das 18h20. Também por nota, o instituto informou que a asfixia mecânica ocorre por obstrução de ar dos pulmões causada por agente externo.

A SSP também informou que a Polícia Civil sergipana já iniciou os depoimentos de familiares da vítima, além das demais testemunhas. O órgão acrescentou que, após a conclusão dos trabalhos, os laudos médicos serão encaminhados à Polícia Federal.

No Instagram, a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) de Sergipe informou que acompanhará os desdobramentos das investigações sobre o episódio, por meio da Comissão de Direitos Humanos da entidade.

A OAB disse, ainda, que solicitará uma reunião, em caráter de urgência, com a Corregedoria da PRF. “Também nos colocamos à disposição dos familiares das vítimas para dar toda a assistência necessária”, diz o comunicado da entidade.

Em protesto, manifestantes bloquearam a BR-101 na manhã desta quinta-feira (26).Os agentes da PRF envolvidos na ação afirmaram no boletim de ocorrência que o óbito não teve relação com a abordagem. A vítima, Genivaldo de Jesus Santos, faleceu após ser preso numa viatura tomada por gás. “Por todas as circunstâncias, diante dos delitos de desobediência e resistência, após ter sido empregado legitimamente o uso diferenciado da força, tem-se por ocorrida uma fatalidade, desvinculada da ação policial legítima”, diz a equipe da PRF, em boletim obtido pela Folha de S.Paulo.

Os agentes da PRF, no boletim, ainda afirmam que Santos faleceu “possivelmente devido a um mal súbito”. (Folhapress)

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