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sexta-feira, 27 de maio de 2022

'Foi um crime' - Diz esposa de homem morto com gás pela PRF

                                           'AGIRAM COM CRUELDADE'


A mulher de Genivaldo de Jesus Santos, homem morto em abordagem da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na última quarta-feira (25), em Umbaúba (SE), afirmou que os policiais cometeram um crime e "agiram com crueldade para matar".
"Eu não chamo nem de fatalidade. Isso aí foi um crime mesmo, eles agiram com crueldade pra matar mesmo ele", afirmou a viúva Maria Fabiana dos Santos.
Um vídeo gravado por testemunhas mostra um dos policiais segurando a tampa do porta-malas, enquanto o homem, identificado como Genivaldo de Jesus, de 38 anos, grita em desespero. Depois, muita fumaça injetada dentro do compartimento do veículo, como uma câmara de gás.
Em nota, a Polícia Rodoviária Federal afirmou que o homem resistiu à abordagem e que os agentes teriam utilizado "técnicas de imobilização e instrumentos de menor potencial ofensivo" para conter a suposta agressividade.
Genivaldo fazia uso de medicamentos há pelo menos 20 anos e era diagnosticado com esquizofrenia. Além da esposa, deixa também um filho. 

Onze recém-nascidos morrem em incêndio em hospital

Onze recém-nascidos morreram em um incêndio em um hospital em Tivaouane, no oeste do Senegal, disse o presidente do país.

“Acabei de saber com dor e consternação sobre a morte de 11 bebês recém-nascidos no incêndio no departamento neonatal do hospital público. Para suas mães e suas famílias, expresso minhas mais profundas condolências”, disse Macky Sall na noite desta quarta-feira (25).

O incidente ocorreu no hospital Mame Abdou Aziz Sy Dabakh e foi causado por “um curto-circuito”, segundo o político senegalês Diop Sy. “O fogo se espalhou muito rápido.”

O prefeito da cidade, Demba Diop, disse que três bebês foram salvos. De acordo com a imprensa local, o hospital foi inaugurado oficialmente recentemente.

O ministro da Saúde, Abdoulaye Diouf Sarr, que estava em Genebra participando de uma reunião com a Organização Mundial da Saúde, disse que retornaria ao Senegal imediatamente.

“Esta situação é muito infeliz e extremamente dolorosa”, disse ele no rádio. “Uma investigação está em andamento para ver o que aconteceu.”

O incêndio segue-se a vários incidentes em unidades de saúde pública no Senegal, onde existe uma grande disparidade entre as zonas urbanas e rurais nos serviços de saúde.

Em Linguère, em abril, ocorreu um incêndio em um hospital e quatro bebês recém-nascidos morreram. O prefeito da cidade do norte culpou um mau funcionamento elétrico em uma unidade de ar condicionado na maternidade.

O incêndio de quarta-feira também ocorre semanas depois que três parteiras foram condenadas pela morte de uma mulher grávida que esperou em vão por uma cesariana.

(Via Terra Brasil Noticias)

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