O Ceará registrou, entre janeiro e fevereiro deste ano, a apreensão de 972 armas de fogo
O Ceará registrou, entre janeiro e fevereiro deste ano, a apreensão de 972 armas de fogo. O número representa um aumento de 33% em relação ao mesmo período de 2020, que teve 730 armas retiradas de circulação. As informações são da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS).
Conforme o levantamento da Pasta, a média nos dois últimos meses é de quase 17 armas de fogo apreendidas por dia em todo o Estado. Somente no mês de janeiro, foram 522 itens do tipo, contra 402 em igual intervalo do ano passado, ou seja, um crescimento de 30%. Já comparando o apurado de fevereiro, a alta foi de 37%, passando de 328 para 450 neste ano.
O titular da SSPDS, Sandro Caron, reforça que as forças de segurança continuarão com "abordagens e maior ostensividade" para apreender armas. A estratégia contribui para a redução de roubos e homicídios.
Balanço de 2020 - No ano passado, o Ceará recolheu 6.117 armas de fogos, o que representa uma média de 17 armas de fogo retiradas de circulação das ruas, por dia. O mês com maior registro do ano de 2020 foi outubro, quando foram feitas 652 apreensões. Em 2019, foram 5.479. Já em 2018, o Estado encerrou com 7.171 armas localizadas pelas polícias.
Colombiano é preso em Juazeiro sob acusação de crime de agiotagem
Segundo a polícia, ele não conseguiu esconder o nervosismo ao ser indagado sobre a prática de agiotagem
Uma ação da Polícia Militar, a partir de averiguações do Serviço de Inteligência, resultou na prisão de um colombiano acusado da prática de crime de agiotagem em Juazeiro do Norte. Foi por volta das 15 horas desta quinta-feira (11), quando os PMs chegaram até Carlos Adolfo Gonzalez Baquero, de 33 anos, que estava na porta de sua casa no bairro Tiradentes e o abordaram. Segundo a polícia, ele não conseguiu esconder o nervosismo ao ser indagado sobre a prática de agiotagem.
De acordo com o Comando do Serviço de Inteligência, a PM vinha recebendo denúncias que um colombiano estava atuando, diariamente, no bairro Tiradentes e outras áreas de Juazeiro. Alguns relataram até sobre “juros escorchantes” e o recebimento de ameaças quando passaram a temer algo pior. No contato dos policiais com Adolfo, este admitiu que emprestava dinheiro a juros com parcelas diárias. Por exemplo, R$ 300,00 em onze pagamentos de R$ 30,00 diários.
Ele franqueou a entrada dos PMs em sua casa aonde encontraram, num dos cômodos, R$ 4.996,00 em dinheiro, dois cadernos com anotações, incluindo nomes de pessoas e a contabilidade dos empréstimos, vários cartões de divulgação de empréstimos, três celulares, três cédulas de dólar, e um cartão de débito da Colômbia. Adolfo foi levado à presença do delegado plantonista Rafael Mota o qual lavrou um TCO pela prática de crime contra a economia popular.
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