O Ceará atingiu a média histórica da quadra chuvosa, faltando um mês e dois dias (de computação dos dados) para a conclusão da quadra chuvosa no Estado (fevereiro, março, abril e maio), segundo dados da Fundação Cearense de Pesquisa e Meteorologia (Funceme), atualizados no início da tarde desta segunda-feira (30). Os números, sujeitos ainda a alterações, apontam que, de fevereiro até esta segunda, o Ceará registrou 600,9mm, 0,2 milímetros a mais que a média, que é de 600.7mm.
A Funceme esclarece que, embora a média tenha sido atingida, deve ser ressaltado que os números (de abril) estão sujeitos a alteração até o fim do mês, podendo oscilar para mais ou menos, pois muitos postos não informaram ainda o registrado e faltam dois dias (de computação de dados) para o término do mês.
Os dados foram alcançados graças ao patamar das boas chuvas de fevereiro e março de 2019. Vale salientar que os três meses, incluindo a parcial de abril, superaram suas médias. Em fevereiro, foi registrado 172,5, 45,4% a mais que a média do período, que é de 118,6mm; março obteve 235,2mm, um desvio positivo de 15,6% e abril com 193,2mm, 2,7% a mais que os 188mm.
Um fator a ser destacado é que ainda restam 31 dias para o fim da quadra invernosa cearense, que começa em fevereiro e termina em 31 de maio. Caso as precipitações durante esses dias restantes fiquem em torno da média, é possível que em 2019 tenhamos um inverno acima da média, superior a 700mm.
Apesar dos números positivos, não há muito o que se comemorar em relação ao aporte dos principais açudes monitorados pela Companhia da Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh). Até ontem, eles registravam apenas 19,9%. Dos 155, apenas 32 estavam sangrando, seis estavam acima de 90% da sua capacidade e 74% com menos de 30% de aporte. Nas regiões Centro-Sul e Central, onde se localizam os maiores açudes cearenses, as precipitações têm sido abaixo da média.
APÓS CAIR DE LANCHA - Corpo de modelo Caroline Bittencourt é encontrado
Amigos de Caroline Bittencourt, confirmaram o aparecimento do corpo da modelo de 37 anos, que estava desaparecida desde que caiu de um lancha em Ilhabela, São Paulo. Na ocasião, ela estava com o marido, o empresário Jorge Sestini.
A Delegacia da Capitania dos Portos de São Paulo afirmou que o casal fazia a travessia de barco de Ilhabela para São Sebastião quando foi surpreendido por um forte vendaval durante temporal que atingiu todo o litoral paulista na tarde deste domingo (28). Segundo a Prefeitura de Ilhabela, os ventos chegaram a quase 80 km/h, o que provocou a queda de mais de 300 árvores, além de alguns alagamentos e deslizamentos de terra.
A delegacia informou que a modelo e o empresário deixaram Ilhabela por volta das 16h40. Em um determinado trecho da travessia, ela teria caído no mar. Caroline Bittencourt teria pulado do barco para resgatar sua cachorrinha, uma spitz branca chamada Canjica, que caiu da embarcação durante o vendaval. Em seguida, o marido da modelo, Jorge Sestini, teria pulado para salvar Caroline.
Trajetória - Caroline Bittencourt nasceu na capital paulista, era modelo e apresentadora de televisão brasileira, já tendo trabalhado na RedeTV e na Record TV.
O Instagram de Carol tem mais de 481 mil seguidores. Por lá, a modelo compartilhava uma rotina de dedicação a treinos e viagens, além de alguns momentos pessoais como a festa de casamento com o empresário Jorge Sestini. A cerimônia praiana aconteceu em janeiro deste ano, em São Miguel dos Milagres, Alagoas.
Caroline deixa uma filha de 17 anos, Isabelle Bittencourt, que herdou os genes da mãe e segue os passos da modelo, realizando trabalhos no mundo da moda.
Governo quer acabar com DER e criar novo órgão de obras públicas
O Governo do Estado encaminhou para a Assembleia Legislativa do Estado do Ceará (AL-CE) projeto para fundir o Departamento Estadual de Rodovias (DER) com o Departamento de Arquitetura e Engenharia (DAE). O novo órgão, que seria batizado de Superintendência de Obras Públicas (SOP), segundo a justificativa da matéria, "concentrará todas as ases das obras de edificações e serviços de engenharia nos prédios públicos de todos os órgãos/entidades, fortalecendo o corpo técnico e o controle de qualidade, padronizando os processos de projeção, contratação, acompanhamento e fiscalização das obras".
Atualmente, segundo o Portal da Transparência do Governo do Estado, o DER possui 1,8 mil servidores e uma folha de pagamento de R$ 7,6 milhões. O DAE é bem mais modesto: são apenas 125 servidores, que recebem no total pouco mais de R$ 1 milhão. Quanto ao orçamento para este ano, cerca de R$ 685 milhões foram destinados ao DER e R$ 25 milhões ao DAE.
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