Simone e Simaria participaram do Altas Horas deste sábado, 20. Serginho Groisman perguntou à Simaria se ela estava “zerada” após os problemas com a saúde. A cantora, que teve tuberculose ganglionar, respondeu de maneira reflexiva sobre o período.
“A saúde é o bem mais precioso que a gente tem. Você pode ter todo o dinheiro do mundo, quando você está na cama do hospital, você fala ‘eu trocaria todo o dinheiro que eu guardei até hoje para ter saúde e o dinheiro não vale nada”, afirmou Simaria.
A sertaneja também falou sobre os aprendizados que fizeram parte do processo. “Tudo o que eu passei foi incrível para mim. Tudo o que eu evoluí como pessoa e espiritualmente é só gratidão.”
Simaria contou que a doença mudou a maneira como se relaciona com o trabalho “Se eu não tivesse passado por todas as coisas por que eu passei, hoje eu não saberia colocar limites nas coisas que eu não posso fazer. Hoje eu digo ‘isso eu posso fazer, isso eu não posso fazer’, e eu tenho conquistado cada vez mais respeito das pessoas à minha volta.”
Simone a interrompeu: “Quer dizer, eu tenho que economizar agora daqui para a frente, senão a marreta cai do cabo”. A plateia e o apresentador riram do comentário bastante prático da irmã.
“Aprendam a colocar limite nas coisas que vocês não gostam de fazer ou não querem fazer e viva a vida com sabedoria, porque ela é linda”, finalizou Simaria, dando um conselho aos espectadores.
Com informações da ISTOÉ GENTE.
Por decisão do STJ, Lula pode pedir regime semiaberto em setembro
Em julgamento de recurso nesta terça-feira (23), a Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu por unanimidade reduzir a sentença imposta ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Siva de 12 anos e um mês para 8 anos, 10 meses e 20 dias de prisão.
O período inclui a soma de penas por lavagem de dinheiro e corrupção passiva, como parte da Operação Lava Jato.
O valor da multa por reparação dos danos também diminuiu, de R$ 16 milhões para pouco mais de R$ 2,4 milhões.
A decisão abre possibilidade de transição do regime fechado para o semiaberto.
Por lei, isso pode acontecer quando se completa um sexto da pena.
No caso de Lula, pela mudança feita hoje a sentença somada atinge aproximadamente 3.240 dias de prisão, e o período previsto se completaria em setembro próximo.
A partir daí, teoricamente, o semiaberto poderia ser pleiteado.
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