O processo contra Eduardo Cunha, presidente afastado da Câmara, volta a ser analisado nesta terça-feira, às 14h30, pelo Conselho de Ética da Câmara. Nesta sessão os parlamentares devem votar o relatório do deputado Marcos Rogério (DEM-RO), que pede a cassação do peemedebista por quebra de decoro parlamentar. Segundo ele, há provas robustas de que Eduardo Cunha recebeu vantagens indevidas no esquema de corrupção da Petrobras investigado pela Operação Lava Jato e mentiu sobre o fato à Comissão Parlamentar de Inquérito que investigava as irregularidades na petroleira. Se aprovado, relatório tem de ser submetido ao plenário da Câmara e aprovado para que peemedebista seja, de fato, cassado.
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Fonte: Brasil.ElPais
STF abre inquérito contra 4 senadores do PMDB: Renan, Jucá, Raupp e Barbalho
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin determinou abertura de inquérito para investigar quatro senadores do PMDB: o presidente do Senado, Renan Calheiros (AL), Romero Jucá (RR) Valdir Raupp (RO) e Jader Barbalho (PA).
A abertura de inquérito foi solicitada pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, em maio, e tem como base os depoimentos de delação premiada do ex-senador Delcídio do Amaral, antigo líder do governo no Senado e que teve o mandato cassado pelos colegas depois de ser preso pela Operação Lava Jato.
O inquérito tramita em segredo de Justiça e apura suposto pagamento de propina na construção da usina Belo Monte. O senador Edison Lobão (PMDB-MA) já é investigado no Supremo pelo mesmo motivo.
Renan, Jucá, Raupp e Barbalho
Renan, Jucá, Raupp e Barbalho
Segundo Janot, Delcídio do Amaral disse na delação que houve pagamento de “ao menos R$ 30 milhões, a título de propina pela construção de Belo Monte, pagos ao PT e ao PMDB” e que o dinheiro pago ao PT foi destinado à campanha da presidenta afastada Dilma Roussef.
No dia 20 de maio, após tomarem conhecimento do pedido de investigação de Janot, os senadores rebateram as declarações de Delcídio.
Fazenda desiste da proposta de fim do abono salarial
Depois que o jornal “O Estado de S. Paulo” revelou que a equipe econômica propôs o fim do abono salarial para garantir a implantação do teto do gasto, o Ministério da Fazenda informou que a proposta não é mais um “ponto de discussão”. Segundo a Fazenda, a medida não estará na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que o governo vai enviar ao Congresso Nacional para criar um limitador do crescimento das despesas do governo. “Está superado”, informou a assessoria do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles.
A assessoria de Meirelles não esclareceu, no entanto, os motivos da decisão de voltar atrás em tão pouco tempo na defesa do fim do abono, benefício social criado em 1970. A versão do texto da PEC que continha a extinção do benefício, revelada pelo jornal, foi enviada na segunda-feira, 13, pela Fazenda ao Palácio do Planalto.
Ceará Agora
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