— Queria malhar no dia do desfile para extravasar, mas a minha personal não deixou — lamenta Elaine Ranzatto, estreante no posto de rainha de bateria da Caprichosos de Pilares, escola que vai homenagear Petkovic com o enredo “Tem gringo no samba”. Pela declaração, é fácil perceber o quanto ela gosta de cuidar do corpo. E não é a única.
Na mesma avenida onde a loura vai desfilar passarão ainda as bombadas Denise Dias, Janaína Santucci, Ariany Nogueira, Juju Salimeni e Gracyanne Barbosa. Esta última, conta Elaine, é o seu exemplo. — Eu a respeito muito. Gracyanne não tem dia do lixo na alimentação, ela cumpre a dieta todos os dias — destaca a empresária.
E, assim como sua musa, Elaine não escapa das críticas. Principalmente em Angola, onde mora. Mas engana-se quem pensa que ela se incomoda. — Isso é recalque! Se não acha bonito, por que fica olhando minhas fotos? É o meu estilo de vida, é o que eu gosto — argumenta ela que, em outubro do ano passado, foi campeã no concurso Diva Fitness.
O segredo para alcançar esse corpão ela resume em uma palavra: disciplina. — Não bebo, não como açúcar, não tomo refrigerante, como clara de ovo o ano todo e raramente saio à noite. Fiz uma escolha e me dedico a isso.
Elaine Ranzatto, de 37 anos, assumiu o posto após a saída de Antonia Fontenelle, que acusou a Caprichosos de cobrar R$ 30 mil além do que ela já tinha doado para ajudar a escola. A mulher de Jonathan Costa disse ainda que uma "putinha" qualquer entraria no seu lugar.
— Ela, que se define como uma lady (o apelido dela no Instagram é @ladyfontenelle) não poderia falar assim, foi um desrespeito muito grande — critica ela, sem demonstrar maiores preocupações.
A loira afirma ainda que a polêmica não prejudicou sua chegada ao posto. — Mesmo morando em outro país, sempre que posso estou presente, já fazia assim quando era musa — afirma. — Agora como rainha eu entro na bateria , converso com ele. Tenho recebido muito carinho.
extra
Foto de bebê morto em guerra de drogas no México é comparada à de Aylan Kurdi
A imagem do bebê Marcos Miguel Pano Colón, de apenas 7 meses, morto no chão ao lados dos pais está causando comoção no México. Os três foram assassinados a tiros na sexta-feira passada, e a foto dos corpos está sendo comparada à do menino sírio Aylan Kurdi - morto afogado ao tentar atravessar o Mediterrâneo com a família para fugir do Estado Islâmico. Os dramas distintos mostram a fragilidade da vida das crianças em meio a situações de guerra e violência.
Marcos e seus pais Juan Alberto Pano Ramos, de 24 anos, e Alba Isabel Colón, de 17 anos, foram baleados em Santiago Pinotepa Nacional na região de Oaxaca, segundo o site “Milenio”. Eles deixavam uma loja quando homens que estavam num carro atiraram neles. Segundo a polícia, o motivo seria a guerra de gangues de traficante de drogas.
A população mexicana tem compartilhado a foto do bebê no chão para alertar sobre a necessidade de acabar com a violência no México.
O menino Aylan Kurdi, de 3 anos, que virou símbolo da crise migratória na Europa, morreu afogado em uma praia na Turquia em setembro do ano passado. A imagem do pequeno com o rosto enterrado na areia de uma praia no balneário de Bodrum rodou o mundo.
extra
Nenhum comentário:
Postar um comentário