O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse que vai se reunir com atacadistas e produtores de alimentos para discutir os preços de alimentos no Brasil. Ele defende que o aumento da demanda é um dos motivos do aumento de preços no Brasil, além de outros fatores como a alta do dólar e questões climáticas.
“Nós estamos discutindo, vamos fazer muitas reuniões com atacadistas, com donos de supermercado, com produtores, para que a gente encontre uma solução para garantir que a comida chegue mais barata, de acordo com o seu poder de compra”, declarou o presidente.
A fala de Lula foi feita em um vídeo gravado e publicado pela primeira-dama, Janja da Silva, neste domingo (26). Na gravação, o presidente caminha pela horta da Granja do Torto, uma das residências oficiais em Brasília (DF), enquanto comenta a questão dos preços dos alimentos no país.
Com informações de Metrópoles
“Nós estamos discutindo, vamos fazer muitas reuniões com atacadistas, com donos de supermercado, com produtores, para que a gente encontre uma solução para garantir que a comida chegue mais barata, de acordo com o seu poder de compra”, declarou o presidente.
A fala de Lula foi feita em um vídeo gravado e publicado pela primeira-dama, Janja da Silva, neste domingo (26). Na gravação, o presidente caminha pela horta da Granja do Torto, uma das residências oficiais em Brasília (DF), enquanto comenta a questão dos preços dos alimentos no país.
Com informações de Metrópoles
Trump põe fim ao suporte assistencial de Biden a ONGs de esquerda no Brasil
Dados recentes mostram o impacto significativo desses financiamentos no Brasil. Apenas em 2023, durante a gestão de Joe Biden, o governo norte-americano desembolsou mais de R$ 71 milhões em ajuda externa para o país.
A decisão de Trump reflete uma postura mais conservadora em relação aos gastos internacionais. Durante sua presidência, Trump já havia adotado uma política de redução de financiamento a ONGs ligadas a pautas marxistas, priorizando questões internas e reavaliando os gastos externos.
A medida também traz implicações para as relações entre os dois países. Embora o governo de Joe Biden tenha demonstrado maior interesse em fortalecer laços com o Brasil, especialmente em questões climáticas, o corte temporário no financiamento sinaliza uma possível mudança de prioridades no contexto político norte-americano. A redução desses recursos pode enfraquecer o apoio a iniciativas que dependem diretamente do envolvimento dos Estados Unidos para prosperar.
Para as ONGs brasileiras, o cenário exige estratégias rápidas de adaptação. Muitas terão que recorrer a outras fontes de financiamento, sejam elas nacionais ou internacionais, para assegurar a continuidade de seus projetos. A busca por parcerias privadas e financiamento coletivo pode se tornar uma alternativa viável. No entanto, o impacto imediato do corte será sentido, principalmente em áreas que já enfrentam desafios estruturais e dependem de recursos externos para avançar.
Enquanto isso, o debate sobre a influência estrangeira no financiamento de causas brasileiras permanece em pauta, refletindo as tensões políticas e ideológicas que atravessam tanto o Brasil quanto os Estados Unidos.
Fonte: Pensando Direita
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