Os últimos dias do mês de novembro no Ceará têm maior probabilidade de registros de chuva, segundo a previsão da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme).
Para esta segunda-feira (27), o Cariri e a região sul da Jaguaribana apresentam melhores chances de chuva entre tarde e noite.
Já nesta terça (28), o cenário é mais favorável, com registros pontuais em todas as macrorregiões, como o Litoral de Fortaleza, no início do dia. Ainda para terça e quarta, o sul do Ceará deve permanecer com maiores condições.
As chuvas previstas para os próximos dias se dão pela formação e localização de um novo Vórtice Ciclônico de Altos Níveis (VCAN), assim como efeito de brisa (terrestre e marítima) e combinação de temperatura, umidade e relevo.
Com maior nebulosidade e chances de chuva, as temperaturas máximas deverão cair relativamente, ficando entre 34 e 37°C em alguns municípios da Jaguaribana, do Sertão Central e Inhamuns, do Cariri, do Litoral Norte e da Serra da Ibiapaba.
Toffoli mantém Cid a frente do PDT Ceará
O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), manteve a decisão do juiz Cid Peixoto do Amaral de barrar a intervenção no PDT cearense. O despacho foi publicado na última sexta-feira (24). Com isso, Cid Gomes segue na presidência estadual da sigla. Mesmo com definição favorável, senador e seu grupo político devem deixar o partido.
O pedido ao STF partiu do deputado federal André Figueiredo, presidente nacional do PDT e aliado do ex-ministro Ciro Gomes, que alegou que a ordem do magistrado violou a autonomia partidária.
“A Comissão Nacional de Ética Partidária demonstrou devidamente que a conduta do PDT-CE estava tipificada nos artigos 61, incisos II e IV, do Estatuto do PDT. Sublinhe-se que a natureza das tipificações previstas no Estatuto do PDT (art. 61) também está circunscrita ao princípio da autonomia partidária (art. 17, §1º, da CF/88), sendo, portanto, ato de natureza interna corporis”, diz trecho da petição.
O ministro do STF, em seu despacho, reforça que o partido pode buscar reverter a decisão por meio dos recursos cabíveis e não através de uma reclamação ao Supremo, como fez o PDT.
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