Abordagem da Polícia Rodoviária Federal (PRF) foi realizada na BR-116, em Jaguaribe
Um casal foi preso transportando 21 quilogramas de droga e uma pistola de origem turca em um ônibus interestadual nesta segunda-feira (18) na BR-116 em Jaguaribe, no Ceará. O ônibus vinha do Rio de Janeiro com destino a Fortaleza.
Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o ônibus foi parado para uma fiscalização. Durante a vistoria das documentações dos passageiros, os policiais verificaram que duas pessoas estavam muito nervosas: uma mulher, com antecedentes criminais, e um homem. Os dois aparentavam não conhecer um ao outro.
A mulher não soube informar os motivos de sua viagem, o que levou os policiais a questionarem o conteúdo de suas bagagens. Dentro da bolsa que levava na cabine do ônibus, ela levava cinco tabletes de crack e a pistola, com carregadores.
Na mala que estava no bagageiro, a mulher levava mais 10 tabletes da droga, totalizando 15,1 quilos de crack.
O homem que também foi abordado informou aos policiais que na sua bagagem estavam 7 tabletes de maconha. No total a droga pesava 6,1 quilos.
Os dois foram presos em flagrante pelo crime de tráfico de drogas, mas a mulher também recebeu voz de prisão pelo crime de porte ilegal de armas. Ambas as ocorrências foram encaminhadas para a Polícia Civil da região.
Ex-garota de programa diz que matou filha para que ela não seguisse o mesmo caminho
Polícia Civil investiga possibilidade de menina ter sido vítima de violência sexual
Encontrada sem vida em Timbó (SC) na última quinta-feira, a menina Luna Nathielli Bonett Gonçalves, de 11 anos, teria morrido após ser alvo de chutes e socos da própria mãe. Segundo a Polícia Civil, a mulher confessou, na última sexta-feira, o crime e disse que agrediu a filha por não aceitar que ela havia se tornado 'sexualmente ativa'.
— Ela disse que já foi garota de programa e não queria que as filhas tomassem o mesmo rumo por terem iniciado a vida sexual tão cedo —.
Apesar do depoimento, a investigação continua. Entre as possibilidades investigadas pela Polícia Civil, está a de que a jovem tenha sido vítima de violência sexual.
De acordo com a nova versão apresentada pela mãe, a mulher supostamente suspeitaria de que a filha mantinha relações sexuais com um namorado. As agressões teriam sido uma forma de represália pelo comportamento da menina, que havia chegado tarde em casa. Agora, a Polícia Civil irá buscar verificar a veracidade do relato apresentado pela mãe, bem como investigar a participação do padrasto, também suspeito no crime.
A mãe e o padrasto tiveram as prisões temporária decretadas. Ambos não tiveram os nomes divulgados pelas autoridades. De acordo com a Polícia Militar, o homem tem 41 anos e passagens anteriores na polícia por violência doméstica e posse de drogas.
Segundo a Polícia Civil, a mulher tem ainda outros dois filhos, uma de 6 anos, que foi entregue ao pai biológico, e um de 9 meses, sob responsabilidade do Conselho Tutelar.
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