Ela era natural de Barro, cursava o sexto semestre de Medicina numa faculdade da capital paraibana e era sobrinha do ex-senador e presidente do Congresso Nacional.
A jovem acadêmica de medicina, Mariana Thomaz de Oliveira, 25 anos, foi assassinada neste sábado (12), no interior de seu apartamento no bairro Cabo Branco, cursava o sexto período de medicina numa faculdade da capital paraibana e era natural de Barro, cursava o sexto semestre de Medicina numa faculdade da capital paraibana e era sobrinha do exsenador e presidente do Congresso Nacional, Eunício Oliveira. O cadáver apresentava lesões no pescoço e marcas evidentes que a garota foi morta por estrangulamento.
As informações iniciais colhidas pela polícia dão conta que a jovem universitária tinha ido a uma festa na sexta-feira da qual retornou direto para o apartamento com o namorado. Na madrugada deste sábado, o empresário do ramo cerâmico Johannes Dudeck, de 31 anos, teria acionado o SAMU, informando que a mesma tinha passado mal. Ele prestou depoimento e, em virtude das marcas de violência, terminou ficando preso na Central de Polícia e aguarda audiência de custódia.
De acordo com o laudo, a causa da morte da estudante Mariana Thomáz foi por esganadura. Segundo a polícia, o namorado dela possui histórico de violência. Em setembro de 2020, foi preso por violência doméstica contra a ex-companheira. Além das agressões ele teria explodido o carro do ex-cunhado. Na época, o empresário tentou fugir, mas foi preso no bairro Cabo Branco. A polícia civil informou ainda que o suspeito já tem outras três acusações por crimes de violência doméstica.
O corpo de Mariana Thomáz vai ser velado na Rua Raimundo Gomes de Holanda (Rosário) no município de Lavras da Mangabeira. Após a celebração de missa na Igreja Matriz às 16h30min deste domingo, amigos e familiares prestarão as ultimas homenagens antes do sepultamento no Cemitério de Lavras da Mangabeira.
Com informações do portal Miséria
Morte de Paulinha Abelha pode gerar condenação por homicídio
Os profissionais que receitaram medicamentos emagrecedores à cantora Paulinha Abelha podem ser condenados por homicídio e até estelionato. A vocalista da banda Calcinha Preta faleceu em 23 de fevereiro em decorrência, de acordo com laudo, de: meningoencefalite, hipertensão craniana, insuficiência renal aguda e hepatite.
O fígado e os rins da cantora estavam comprometidos antes mesmo de sua morte, devido ao uso excessivo de substâncias, como anfetaminas e barbitúricos. A maioria delas usadas em regimes para perda de peso.
Um receituário médico emitido pela nutróloga que atendia Paulinha continha uma lista de 17 substâncias, dentre elas antidepressivo, redutor de apetite, calmantes naturais e estimulantes.
Conforme informações do Diário do Nordeste, alguns profissionais da área que acompanhavam a artista correm risco de condenação caso o juiz responsável pelo julgamento veja a situação como negligência, imprudência ou imperícia. Neste caso, a pena varia de um a três anos.
Além de homicídio também pode ocorrer condenação por estelionato, se ficar provado que a prescrição das substâncias foi feita para obter uma vantagem ilícita. (Pleno News)
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