Em agosto, na inauguração, o número era de 40 internos e em novembro está com 100
O presídio de segurança máxima do Ceará tem atualmente 100 presos distribuídos em celas individuais. Em agosto, esse número era de 40 internos. A informação é do titular da Secretaria de Administração Penitenciária (SAP), Mauro Albuquerque.
Parte dos presos nesta unidade veio dos presídios federais e outro grupo é de homens oriundos de unidades do Ceará. No presídio de segurança máxima, a comunicação entre os detentos é proibida e as conversas com advogados são monitoradas. Mauro Albuquerque afirmou não reconhecer facções criminosas e relatou que não considera os detentos como chefes de organizações, mas apenas presos.
A rotina deles é diferente dos demais presos de outras unidades. Além do isolamento de ficar em uma cela sozinhos, eles não podem se comunicar entre si. O banho de sol também é individual. "Toda sistemática é voltada para segurança máxima, revista mais rígida, presos separados, cela individual. Visita é através de interfone. Contato zero".
Segundo Mauro Albuquerque, os presos que estão na unidade de segurança máxima são referentes a casos específicos, em que há necessidade de isolar a comunicação. Ele explica que é feita uma solicitação judicial para que sejam monitoradas todas as conversas entre visitantes e advogados. Uma forma de preservar as prerrogativas dos advogados e a segurança deles.
O monitoramento é controlado pela Justiça e o Ministério Público. Tudo o que você fala é gravado".
Ceará soma 24.659 óbitos e 949.800 casos de coronavirus
Até o momento, 874.930 pessoas já se recuperaram da doença no Ceará
De acordo com dados atualizados pela Secretaria da Saúde do Estado do Ceará (Sesa), às 17h55min, desta terça-feira, 30, o Estado já registrou 949.800 casos confirmados de Covid-19. Desde o começo da pandemia, 24.659 pessoas morreram vítimas da infecção no Estado. Os números foram obtidos por meio da plataforma digital IntegraSUS.
Com relação à última atualização, 35 óbitos e 105 novos casos foram acrescentados na plataforma de dados. Mesmo que os números publicados não apontem mortes ocasionadas pela doença nas últimas 24 horas no Estado, o aumento diário de óbitos na plataforma se dá devido ao atraso que ocorre para que mortes mais recentes entrem no sistema. Algumas acabam sendo registradas posteriormente.
Até o momento, 874.930 pessoas já se recuperaram da doença no Ceará.
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