O Ceará tem a meta de vacinar até 90% da população contra a Covid-19 até dezembro para reduzir o possível impacto da nova variante ômicron no Estado. A informação foi dada pelo secretário estadual da Saúde, Marcos Gadelha, em entrevista à TV Verdes Mares, na manhã desta terça-feira (30).
"Essas novas ondas nos preocupam bastante, mas o que a gente tem visto são bolsões em determinados territórios com baixa cobertura vacinal, que é exatamente o que a gente não quer no Estado. Por isso, a gente vive ressaltando para as pessoas fazerem a cobertura vacinal completa. [...] Nossa meta é chegar em dezembro com 80 a 90% da cobertura vacinal, pois mesmo que o Ceará seja atingido com uma nova variante o impacto será menor", disse Marcos Gadelha.
O Ceará tem a meta de vacinar até 90% da população contra a Covid-19 até dezembro para reduzir o possível impacto da nova variante ômicron no Estado. A informação foi dada pelo secretário estadual da Saúde, Marcos Gadelha, em entrevista à TV Verdes Mares, na manhã desta terça-feira (30).
"Essas novas ondas nos preocupam bastante, mas o que a gente tem visto são bolsões em determinados territórios com baixa cobertura vacinal, que é exatamente o que a gente não quer no Estado. Por isso, a gente vive ressaltando para as pessoas fazerem a cobertura vacinal completa. [...] Nossa meta é chegar em dezembro com 80 a 90% da cobertura vacinal, pois mesmo que o Ceará seja atingido com uma nova variante o impacto será menor", disse Marcos Gadelha.
Auxílio Brasil ampliado pela Câmara custa mais R$ 10 bi para governo
O programa social Auxílio Brasil, cuja proposta foi criada pelo governo e modificada pela Câmara dos Deputados, eleva para 20 milhões o número de famílias com direito aos recursos e deve pressionar ainda mais o Orçamento de 2022.
A previsão faz parte de estimativas preliminares da Consultoria de Orçamento da Casa repassadas ao relator do projeto, deputado Marcelo Aro (PP-MG).
A elevação coloca em xeque a intenção do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) de conceder um valor mínimo de R$ 400 a cada lar, já que o teto de gastos em 2022 já estava praticamente no limite mesmo considerando a expansão via PEC (proposta de emenda à Constituição) dos Precatórios.
Os números requisitados pelo presidente combinados com o novo público elevariam a demanda de recursos para o Auxílio Brasil em 2022 em cerca de R$ 10 bilhões além do previsto para R$ 96 bilhões no total.
O programa social Auxílio Brasil, cuja proposta foi criada pelo governo e modificada pela Câmara dos Deputados, eleva para 20 milhões o número de famílias com direito aos recursos e deve pressionar ainda mais o Orçamento de 2022.
A previsão faz parte de estimativas preliminares da Consultoria de Orçamento da Casa repassadas ao relator do projeto, deputado Marcelo Aro (PP-MG).
A elevação coloca em xeque a intenção do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) de conceder um valor mínimo de R$ 400 a cada lar, já que o teto de gastos em 2022 já estava praticamente no limite mesmo considerando a expansão via PEC (proposta de emenda à Constituição) dos Precatórios.
Os números requisitados pelo presidente combinados com o novo público elevariam a demanda de recursos para o Auxílio Brasil em 2022 em cerca de R$ 10 bilhões além do previsto para R$ 96 bilhões no total.
Nenhum comentário:
Postar um comentário