Acidente mata mulher

Um acidente ocorrido na tarde desta segunda-feira (31), na  CE 293 em Missão Nova matou uma mulher de 42 anos. A agente comunitária de saúde, Luciene Maria Correia e Silva que residia na Avenida José Sobreira, no centro daquela cidade trafegava em uma bicicleta quando acabou colhida por um automóvel falecendo no local.

O fato aconteceu por volta das 16h30min, perto da entrada para o distrito de Missão Nova. Testemunhas disseram ao policiamento que atendeu a ocorrência, que a vítima teria feito a travessia na rodovia estadual, no momento em que foi atingida por um veículo Chevrolet Ônix Plus Joy de cor prata, e placa POW-1H12. Dentro no carro os policiais encontraram uma CNH com os dados do possível condutor do veículo, Lucas Nascimento Batista, de 38 anos, residente em Juazeiro do Norte.

Segundo populares, o homem passou mal e foi socorrido por uma ambulância SAMU que antes atestou o óbito da vítima. O corpo de Luciene Maria foi recolhido pelo rabecão da pericia forense do cariri para sede do órgão, em Juazeiro do  Norte onde na manhã dessa terça-feira será submetido a necropsia e depois entregue aos familiares para providenciarem o sepultamento do mesmo.

Conta de luz vai ficar mais cara a partir desta terça-feira (01)

A conta de luz vai ficar mais cara a partir desta terça-feira, dia 1º de junho, em todo o País. Isso porque a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) manteve pelo segundo mês consecutivo a bandeira tarifária vermelha, a mais cara, e elevou o patamar de alerta para o nível 2. Ou seja, a cobrança de taxa adicional em vigor no mês será de R$ 6,243 para cada 100 kWh consumidos, em junho.

No mês anterior, como o bandeiramento ainda estava em patamar 1, o custo que incidia sobre a conta era de R$ 4,169 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. Mais de dois reais de diferença.

De acordo com a Aneel, maio foi o primeiro mês da estação seca nas principais bacias hidrográficas do Sistema Interligado Nacional (SIN), registrando condições hidrológicas desfavoráveis. Mas junho, com os principais reservatórios em níveis ainda mais baixos para essa época do ano, aponta para um horizonte com reduzida geração hidrelétrica e aumento da produção termelétricas.

“Essa conjuntura pressiona os custos relacionados ao risco hidrológico (GSF) e o preço da energia no mercado de curto de prazo (PLD), levando à necessidade de acionamento do patamar 2 da Bandeira Vermelha. O PLD e o GSF são as duas variáveis que determinam a cor da bandeira a ser acionada”, justificou a reguladora.

Criado em 2015, o sistema de bandeiras tarifárias sinaliza ao consumidor o custo da geração de energia elétrica no País. Na prática, as cores e modalidades - verde, amarela ou vermelha - indicam se haverá ou não cobrança extra nas contas de luz.

A bandeira verde, quando não há cobrança adicional, significa que o custo para produzir energia está baixo. O acionamento das bandeiras amarela e vermelha representa um aumento no custo da geração e a necessidade de acionamento de térmicas, o que está ligado principalmente ao volume dos reservatórios e das chuvas.

A última vez que a agência reguladora acionou o patamar mais alto da bandeira tarifária foi em dezembro, após meses sem a cobrança adicional por conta da pandemia. De janeiro a março deste ano, a bandeira tarifária que vigorou no País foi a bandeira amarela, cuja cobrança é de R$ 1,343 a cada 100 kWh.

Com informações do O Povo.